O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.
O ato de confessar a Deus não significa que Ele saberá dos nossos pecados apenas depois que os confessarmos, porque Deus sabe tudo. ... Em 1 João, capítulo 1, verso 9, está escrito: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”.
Quem esconde os seus pecados não prospera, mas quem os confessa e os abandona encontra misericórdia.
Encobre vem do verbo encobrir. O mesmo que: oculta, esconde, mascara, palia, disfarça, dissimula, embuça, encapota, recepta.
O que se apressa a enriquecer não ficará sem castigo.” Provérbios 28.
Provérbios 28:25 – O altivo de ânimo levanta contendas, mas o que confia no Senhor engordará O orgulho gera desavenças, mas a fé traz prosperidade. ... Estes são opostos: homens orgulhosos não confiam no SENHOR, e aqueles que têm fé no SENHOR não são orgulhosos.
Provérbios 11:25 – A alma generosa engordará, e o que regar também será regado. ... Se você é generoso em dar ao Senhor e ao pobre, Ele lhe retribuirá generosamente.
Quem esconde os seus pecados não prospera, mas quem os confessa e os abandona encontra misericórdia. Provérbios 28:13.
A confissão consiste basicamente em honestidade, perdão e dedicação plena. Pode ser que você só consiga chorar e dizer baixinho "Eu machuquei um amigo". Isso é infinitamente melhor do que listar todos os pecados que você cometeu sem o menor arrependimento. Mostre-se sempre verdadeiro e temente a Deus.
1 João 1:9 diz que se confessarmos nosso pecados, Jeová vai nos perdoar. ... Se Jeová é aquele que vai perdoar os pecados, e somente ele pode fazer isso, logo temos que nos confessar a ele sobre os pecados para que ele possa os perdoar. O perdão depende de confessar e de estar disposto a deixar de praticar o pecado.
Gula, luxúria, inveja, preguiça, ira, soberba e avareza são alguns dos mais conhecidos sentimentos que são comuns a todos os seres humanos. Tão ou mais antigos que o catolicismo, os 7 pecados capitais foram reconhecidos pela Igreja Católica por volta do século VI.
Aos tradicionais “sete pecados capitais”, soberba, avareza, luxúria, ira, gula, inveja e preguiça, tem de se acrescentar os novíssimos, pedofilia, poluição do meio ambiente, aborto, tráfico de droga, riqueza desmesurada e manipulação genética.
Pecado imperdoável ou pecado eterno é um conceito na teologia cristã sobre o pecado (Hamartía) e que serve para designar um pecado que não será perdoado e que, portanto, impossibilitaria a salvação do pecador. O conceito se origina em diversas passagens da Bíblia.
O pecado trouxe consequências individual e coletiva que se estendeu até nós. As principais consequências do pecado original são a morte (Rm 6:23) e o afastamento de Deus (Rm 3:23). É de fato que não pecamos contra o mandamento, mas pecamos contra uma pessoa.
Os sete pecados capitais são quase tão antigos quanto o cristianismo. Mas eles só foram formalizados no século 6, quando o papa Gregório Magno, tomando por base as Epístolas de São Paulo, definiu como sendo sete os principais vícios de conduta: gula, luxúria, avareza, ira, soberba, preguiça e inveja.
Cristianismo
Personagens
São elas: castidade (em latim: castitas), caridade (caritas), temperança (temperantia), diligência (industria), paciência (patientia), bondade/benevolência (benevolentia) e humildade (humilitas).
Representação dos os sete pecados capitais por Bosch....As 7 Virtudes Humanas
Vê-se portanto que tudo no Cristianismo converge para a prática das virtudes teologais. E quais são elas? Baseada num texto do apóstolo Paulo (1Cor 13,13), a teologia esclarece que são três: a fé, a esperança e o amor (ou caridade).
Nestes dias de isolamento social, ao escrever uma mensagem pastoral endereçada à comunidade acadêmica, citei as três virtudes cristãs (fé, esperança e amor) mencionadas pelo apóstolo Paulo em I Coríntios 13:13.
Segundo a doutrina da Igreja Católica, e especialmente segundo Gregório de Níssa, a virtude é "uma disposição habitual e firme para fazer o bem", sendo o fim de uma vida virtuosa tornar-se semelhante a Deus.
«Justiça» é uma ideia central da Bíblia hebraica. ... O conceito de «justiça de Deus» não consiste em que Ele deva algo ao ser humano mas naquilo que Ele se deve a si mesmo em vista do bem que quer para o ser humano. Prolonga a Sua verdade e fidelidade.
Justiça social é uma construção moral e política baseada na igualdade de direitos e na solidariedade coletiva. ... igualdade equitativa de oportunidades; manutenção de desigualdades apenas para favorecer os mais desfavorecidos.
O budismo anuncia valores que antecipam os “Direitos Humanos”: na supremacia conferida ao Direito e à Justiça; ... no reconhecimento de direitos do empregado; na tentativa de uma organização equânime do corpo social.
Quando o indivíduo acredita em alguma coisa verdadeira, e está justificado a crer, sua crença é conhecimento. Assim, a justificação é um elemento fundamental do conhecimento. ... Destes quatro termos, o termo que mais extensamente foi usado e discutido nos vinte anos passados, na filosofia analítica, é justificação.
Buda não é um deus. Ele é um homem comum que conquistou o máximo de sabedoria e, consequentemente, a iluminação. Por isso, o intuito dele sempre foi transmitir aos seus discípulos ensinamentos para a elevação espiritual de acordo com a realidade de cada um.