A automedicação se caracteriza pela prática de tomar remédios, sem a avaliação prévia de um profissional de saúde. Nessas situações, a pessoa tende a medicar-se por conta própria ou por indicação de amigos, familiares e conhecidos. Tal hábito geralmente está relacionado à intenção do paciente em aliviar algum sintoma.
Ele deve ser guardado em local seguro, longe do alcance das crianças. Para evitar a ingestão acidental de medicamentos, não os deixe soltos em gavetas, dentro de vasos, potes, objetos de decoração ou de qualquer outra forma que permita o acesso de animais domésticos, crianças ou idosos.
Desiquilíbrios nos Neurotransmissores: Vários transtornos mentais, como déficit de atenção, ansiedade, alguns casos de depressão, e vários outros, são causados pela falta de algum neurotransmissor, como a dopamina, a serotonina, noradrenalina, ou outros.
A falta de conhecimento a respeito de um medicamento pode também levar ao uso de substâncias que causam alergia. Algumas reações alérgicas podem ser graves e desencadear até mesmo a morte. Além desse problema, o uso de medicamentos por conta própria pode causar uma melhora falsa nos sintomas.
Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), cerca de 20 mil pessoas morrem ao ano vítimas da automedicação no Brasil.
Os fármacos podem ser classificados de diversas formas: de acordo com a estrutura química, de acordo com a ação farmacológica, de acordo com a ação sobre os sistemas fisiológicos e como fármacos ou pró-fármacos, entre outros.
Classificação dos medicamentos: comprar um medicamento pode ser uma tarefa complexa. A legislação para a fabricação de remédios sofreu alterações nas últimas décadas e ainda causa confusão. A classificação dos medicamentos é dividida em três categorias diferentes, sendo elas: referência, similares e genéricos.
Os produtos farmacológicos dividem-se nos seguintes grupos: