Resposta. Assim que o espermatozóide consegue penetrar no óvulo, ocorre reações na membrana e no citoplasma que impede que mais espermatozóides consigam penetrar. Essas reações são chamadas de reação cortical. ... O óvulo antes de se fundir ele armazenava o alimento que será utilizado pelo embrião.
REAÇÃO ACROSSÔMICA Fusão da membrana plasmática do espermatozóide com a membrana externa do acrossomo e vesiculação. Ocorre após a ligação do espermatozóide com a zona pelúcida.
Durante a fertilização, o espermatozoide de primeiro fundir-se e depois penetrar o óvulo. ... Portanto, o espermatozoide passa por um processo denominado reação acrossómica, que é a reacção que ocorre no acrossoma do espermatozoide quando este se aproxima do óvulo.
Quando a cabeça do espermatozoide entra em contato com o ovócito, os grânulos corticais liberam seu conteúdo, uma situação conhecida como reação cortical. Isso faz com que a zona pelúcida altere-se e ocorra o bloqueio da entrada de um novo espermatozoide.
A polispermia ocorre quando mais do que um espermatozoide consegue penetrar no oócito, resultando num zigoto poliploide e normalmente inviável. Durante a fertilização, o oócito possui mecanismos para prevenir a poliespermia, sendo um deles o bloqueio da polispermia pela zona pelúcida.
A bainha de mielina é uma estrutura única formada por uma membrana lipídica rica em glicofosfolipídeos e coleste- rol (SIMONS; TRAJKOVIC, 2006), que recobre os axônios e facilita a rápida comunicação entre os neurônios.
A mielina do SNP é produzida pelas células de Schwann, sua produção é iniciada a partir da presença do axônio. ... Uma célula de Schwann produz mielina para um axônio, sendo que a bainha torna-se um prolongamento do seu citoplasma. O oligodendrócito ao contrário produz a bainha para vários axônios.
A esclerose múltipla provoca a destruição da bainha de mielina, tecido que envolve os filamentos que interligam os neurônios (células nervosas). A doença é o resultado de um ataque dos linfócitos (glóbulos brancos) que, sem que ainda se saiba o porquê, começam a inflamar o sistema nervoso central.
A persistência de fibras de mielina (PFM) é uma anomalia congênita do disco ótico que pode estar presente no exame oftalmológico de rotina sem causar alterações visuais. Apresenta incidência de 0,98%, sendo bilateral em 7,7% dos indivíduos.