Segundo Murandu, o tratamento se resume a botar açúcar no machucado e cobrir com um curativo. Os grãos absorvem toda a umidade que permitiria a proliferação de bactérias. E, sem bactérias, a ferida cicatriza mais rápido.
Assim, alguns passos que garantem uma cicatrização mais rápida e evitam o surgimento de cicatrizes feias e outras complicações, são:
Lave a ferida com água e sabão delicadamente ou use soro fisiológico, sabão e gaze.
Se você tem uma lesão com pus isso realmente fala a favor de infecção bacteriana, mas quem produz o pus é o nosso próprio sistema imunológico. Na verdade, o pus é o resultado final da ação das nossas células de defesa, os glóbulos brancos, contra as bactérias que estão causando a infecção.
Se não houver infecção, a crosta ou casca precisa sair para que a ferida cicatrize completamente. Não adianta arrancar, ela sairá quando houver pele por baixo dela. Mas se a crosta ficar muito dura e seca, o corpo não consegue eliminá-la e ela funciona com uma rolha que não deixa a ferida curar.
A “casquinha” das feridas nada mais é que uma mistura de fibrina, plaquetas e sangue – e ela não deve ser arrancada, a fim de proteger o ferimento até que uma nova pele seja formada.
Em poucos minutos, a proteína fibrina também se acumula na região lesionada. Ela se mistura às plaquetas até estancar o sangramento. Daí, a casquinha, que nada mais é do que sangue coagulado misturado com a fibrina e plaquetas, começa a se formar.
Resposta. Quem atua na formação da "casquinhas" são as plaquetas.
Alguns confundem cicatriz com manchas deixadas por um machucado. Mas a primeira só ocorre quando a derme (camada mais profunda da pele) é atingida. Se o machucado arranca a derme, tira junto o colágeno e, por essa razão, se forma a marca.