O cálculo do custo primário é feito por meio da soma da mão de obra direta + gastos de fabricação. Na contabilidade, esta conta pode aparecer da seguinte maneira: MD, que significa Material Direto + MOD, sigla para Mão de Obra Direta, ou seja: MD + MOD = custo primário.
b) Material secundário – Não é o componente básico na composição do produto, mas é perfeitamente identificável. Ex. pregos e parafusos na fabricação de móveis.
Material secundário é o material direto, de caráter secundário; não é o componente básico na composição do produto, mas é perfeitamente identificável ao produto. Exemplo:- parafusos ( se houver controle de consumo, se não houver, eles podem ser tratados como Custos Indiretos ) na mesa de madeira, botão nas roupas, etc.
Custo Fabril: é o custo total de fabricação, ou seja, a soma dos custos primários com os custos indiretos de fabricação.
De forma resumida, pode-se definir os custos como aqueles relacionados às atividades-fim do negócio, como a matéria-prima. As despesas, por sua vez, referem-se aos gastos que não possuem relação direta com o produto final, como as despesas administrativas.
A classificação de custos da qualidade mais utilizada na literatura atual é a utilizada por Juran e Gryna (1991 apud MAIA, 2006, p. 21) no livro Controle da Qualidade Handbook, onde os custos são classificados em: custos de prevenção, custos de avaliação, custos de falhas internas e custos de falhas externas.
Os custos da não qualidade estão relacionados a falhas internas, refugos, retrabalhos, ações corretivas, erros de projetos, falhas na produção, acabamentos mal feitos, desperdícios, maus planejamentos e entre outros.
Os custos das falhas internas representam os custos dos defeitos que são detectados antes que o produto chegue ao cliente. ... Para reduzir o custo com as falhas, Juran propõe o aumento de esforços com avaliação e prevenção. Os custos de avaliação e prevenção devem ser aumentados até atingir o custo mínimo de qualidade.
5a Questão Todos são benefícios do gerenciamento de qualidade, EXCETO: Aumento da satisfação das partes interessadas do projeto Redução dos custos do projeto Aumento da produtividade equipe do projeto Aumento do padrão de qualidade do produto estabelecido pelo cliente do projeto Redução dos custos de correção de falhas ...
Segundo JURAN (1988), os custos para se obter um determinado nível da qualidade podem ser divididos em custos evitáveis e custos inevitáveis. Os custos inevitáveis são associados à prevenção e avaliação (custos de desenvolvimento de fornecedores, de inspeção, de controle do processo, de revisão do projeto, etc).
Custo da qualidade é a soma dos custos envolvidos no processo para se atingir os padrões de qualidade pré estabelecidos no projeto do produto ou serviço.
7 Pilares de Gestão da Qualidade
Como implantar um Sistema de Gestão da Qualidade
Quais os 8 pilares fundamentais para a gestão da qualidade