Ressonância magnética com contraste é um exame de diagnóstico por imagem que usa um campo magnético e uma substância para observar e realçar estruturas anatômicas. Para explicar melhor, vamos desmembrar a ressonância (RM) do meio de contraste.
A maioria dos exames de ressonância magnética são realizados sem uso do contraste (medicação segura que é injetada na veia para melhorar a visibilidadade de lesões) e o diagnóstico em algumas doenças. A solicitação do uso do contraste depende exclusivamente do médico solicitante. Após avaliação médica do problema.
O contraste utilizado na ressonância magnética é específico para esse exame, sendo a base de uma substância chamada gadolínio.
Apesar dos seus benefícios, o uso de contraste para exames contém riscos, principalmente de causar efeitos colaterais como reações alérgicas, queda da pressão arterial ou intoxicação dos rins e coração, por exemplo, por isto, só devem ser utilizados em casos específicos, com adequada indicação médica.
O paciente não deve usar nenhum tipo de joia ou acessório de metal durante o exame, nem vestir roupas com botões ou zíperes. Normalmente, o hospital ou laboratório fornece um avental para que ele se troque no momento da tomografia.
No que tange às diferenças de precisão entre os dois exames, podemos dizer que, em alguns tecidos, a ressonância magnética é capaz de produzir um maior grau de detalhamento em relação à tomografia. Isso pode ser extremamente relevante na identificação de patologias do cérebro, por exemplo.
Os principais tipos de cortes realizados na tomografia computadorizada são: os cortes axiais, os cortes coronais e os cortes sagitais. Os eixos de corte representam delimitações realizadas para dar passagem ao raio central do feixe.
Angiotomografia computadorizada (AngioTC), cortes axiais. Na angioTC, os cortes tomográficos são obtidos após injeção venosa de contraste, permitindo visualização dos vasos.