Comece medindo a continuidade em cada bobina (sempre com o compressor desconectado da rede elétrica). Se não houver continuidade, o compressor está queimado. Cheque também se as bobinas estão de acordo com as resistências ôhmicas informadas na ficha técnica do compressor.
É possível que ele não esteja ajustado para uma temperatura fria o suficiente, ou até que ele não esteja funcionando corretamente. Você descobre isso mexendo na temperatura e esperando para ver como o refrigerador reage.
Muitas dúvidas simples de refrigeristas e de profissionais das revendas podem ser solucionadas apenas consultando a etiqueta do compressor ou entendendo o que significam as letras e números presentes no nome atribuído a cada modelo (a sua nomenclatura).
Como saber se o problema é no compressor Para isso é necessário verificar a capacitância. Ela não pode estar abaixo do nominal. Além disso, é preciso realizar testes básicos para descobrir a tensão e a corrente. E os equipamentos utilizados para esses testes são um multímetro ou um alicate de amperímetro.
Ao verificar que seu aparelho não liga, verifique se há energia na residência e se o disjuntor está desligado. Recomenda-se um disjuntor exclusivo para o produto e que a amperagem seja de acordo com o estabelecido no manual de instalação: Após essa verificação realize o reset do produto.
Os sintomas são:
Raios podem danificar um capacitor, um compressor, o motor do ventilador ou os cabos do aparelho. Mesmo um pico de sobretensão pode danificar ou destruir o capacitor, o que pode levar a uma sobrecarga do compressor e à falha subsequente. Um capacitor que está vazando óleo é um sinal claro de um problema.
Para ter um ventilador potente, é preciso aliar algumas características como a quantidade e a inclinação das pás e as rotações por minuto (rpm). Quanto mais pás, mais vento ele faz, certo? Nem sempre! O fator mais importante que você deve levar em conta é a quantidade de ar que o ventilador movimenta.
Como deixar o quarto mais frio no verão: descubra como refrescar a casa!
Um dos efeitos facilmente percebidos ao dormir com o ventilador ligado é a sensação de boca seca e garganta arranhando. Isso ocorre porque o ventilador torna o ar muito seco e, consequentemente, resseca as vias respiratórias, como a boca e a traqueia.
"O ventilador, quando sujo, acumula poeira, ácaros, fungos, vírus e bactérias que podem ser nocivos à saúde. Usá-lo sem a correta higienização pode desencadear espirros e até crises mais sérias", diz.
Dor de garganta, coceira na pele, secura no nariz, vermelhidão ocular e mal-estar geral. Algumas pessoas quando dormem a noite toda com o ventilador ligado podem acordar na manhã seguinte com esses sintomas, mas não necessariamente todos ao mesmo tempo.
Esse fenômeno é conhecido como “enxaqueca estimulada pelo frio” pelos especialistas mas, pelas crianças (e por adultos menos esclarecidos), é conhecido como “congelamento dos miolos”. Ocorre quando algo frio (bebida, comida – principalmente sorvete e milkshakes – ou o vento).
O truque é posicionar o ventilador de mesa para o lado da janela, como explicamos no tópico anterior, para que ele jogue o ar quente para fora. Ao mesmo tempo, coloque o ventilador de teto na função exaustor, para que ele puxe o ar quente para cima, em vez de deixá-lo circulando dentro do quarto.
Você pode colocar um recipiente com cubos de gelo ou uma garrafa de água congelada diante do aparelho. Ao ligar, perceberá que o aparelho soprará o ar mais fresco que fica em torno do recipiente congelado. Assim, o ventilador difundirá um vento mais agradável.
Se você deseja apenas um ventinho mais fraco, escolha um ventilador com até 250 rotações por minuto, mas se você vive em uma região mais quente, escolha os ventiladores mais velozes, ou seja, que oferecem mais rotações por minuto.