A vida social se resumia em reuniões domésticas que era uma forma de passar o tempo, e nelas aconteciam as "leituras". Escolhia-se um livro e um dos participantes lia histórias em voz alta para distrair os demais. As pessoas se encontravam também nos saraus, nos quais diversos tipos de música eram tocados e cantados.
Ao longo dos Primeiro e Segundo Reinados, a sociedade brasileira passou por muitas mudanças, como a expansão da cafeicultura, o início da industrialização e a urbanização relacionada a esses fatores. Hábitos se sofisticaram, e a desigualdade aumentou.
Resposta. Resposta: Resposta:A vida política brasileira durante o período imperial (1822 a 1889) funcionou, basicamente, do mesmo modo que funcionava durante a colonização, mas não tendo mais por referência uma potência estrangeira (Portugal), mas sim o Governo Central.
Tradicionalmente, dividimos o Brasil Império em três fases: Primeiro Reinado (1822-1831), Período Regencial (1831-1840) e Segundo Reinado (1840-1889)....Período Regencial (1831-1840)
A educação no Período Imperial (1822-1889) O objetivo fundamental da educação no Período Imperial era a formação das classes dirigentes.
Durante o período imperial, houve um grande dualismo escolar, marcado pela presença da educação de qualidade às pequenas camadas privilegiadas, ao passo que a educação tradicional para os escravos, para que se tornassem retrato dos valores da época.
A Constituição de 1946 trouxe à tona os princípios presentes nas Constituições de 1891 e 1934. A competência da União para legislar englobou as diretrizes e bases da educação nacional. ... A nova Carta definiu a educação como direito de todos, dando ênfase à idéia de educação pública.
Com o objetivo de fortalecer o poder do Executivo, Vargas dizia que a Constituição de 1934, com seu liberalismo, vulnerabilizou os interesses privados. Por isso, a Carta de 1937 concentrava o poder político nas mãos do presidente da República.
Com a Proclamação da República, nosso sistema constitucional consagrado, na Constituição de 1891, obedeceu à preocupação de delimitar as esferas de competências. ... A Educação não é matéria de competência exclusiva ou privativa da União. Não está registrada no elenco de matérias enumeradas no artigo 7o.
O direito à educação previsto na Constituição Federal de 1.
Não resta dúvida de que a Educação é um dos pilares para acabar com a exclusão social do país, mas é certeza que ao seu lado temos que ter um planejamento voltado para o crescimento do país e a geração de empregos, o bom funcionamento da Democracia e desempenho ágil da Justiça.
Sem dúvida, a educação escolar é a ferramenta que gera a cidadania e que é capaz de mudar destinos. ... Enfim, é fato que a educação é capaz sim de resolver as desigualdades sociais que existem em nosso país, mas ela não poderá arcar sozinha com o ônus que há anos está batendo à nossa porta.
“A educação é a melhor garantia para combater a pobreza. Não há espaço melhor para definir o desenvolvimento de uma pessoa do que os primeiros anos de vida de uma criança”, afirmou a diretora-geral da Unesco. “Esse é provavelmente um dos fatos menos divulgados na arena de decisão política e desenvolvimento.”
Não podemos tratar os desiguais como iguais, como se as diferenças não existissem. Para combater as discrepâncias sociais é preciso uma educação de qualidade com iguais oportunidades para todos, dentro dos parâmetros de universalização do ensino defendido pelo PNE. Mas é necessário mais do que isso.
10 ações urgentes contra as desigualdades no Brasil
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