Antigamente a educação infantil era pouco apreciada no mundo todo, não diferente aqui no Brasil, quando surgiram as instituições de educação infantil eram resumidamente um “depósito de crianças”, onde só cuidavam e não educavam, ou seja, as crianças não tinham contato algum com o conhecimento, não tinham ensino- ...
A Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica brasileira, que contempla as crianças de 0 até 6 anos. ... No Brasil, as primeiras tentativas de organização de creche e orfanatos surgiram com o caráter assistencialista, com o intuito de auxiliar as mulheres que trabalhavam fora de casa e as viúvas desamparadas.
Resumo: O papel que a creche exerce na atual sociedade vem sendo foco de debates e amplas discussões a partir da década de 1990 e decorre de um longo processo histórico, deixando de ter um caráter meramente assistencialista para assumir as funções de cuidar e educar.
Assistencialismo é a ação de pessoas, organizações governamentais e entidades sociais junto às camadas sociais mais desfavorecidas, marginalizadas e carentes, caracterizada pela ajuda momentânea, filantrópica e pontual (doações de alimentos e medicamentos, por exemplo).
Ou seja, a educação infantil não possui somente um caráter de assistencialismo e compensação, na verdade deve ser vista como um momento de aprendizagem sendo que ela pode cumprir sua função pedagógica ampliando o repertorio vivencial e de conhecimento das crianças, rumo à autonomia e a cooperação. BRASIL.
As instituições de educação infantil são, em alguns casos, o primeiro contato da criança com uma instituição de ensino, por este motivo ela precisa oferecer as condições necessárias para que as crianças tenham um desenvolvimento pleno.
Segundo a LDB em seu artigo 29: A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
Que fornece algum tipo de assistência, de auxílio ou ajuda: estabelecimento assistencial.
Assistência social: política pública prevista na Constituição Federal e direito de cidadãos e cidadãs, assim como a saúde, a educação, a previdência social etc. ... Assistencialismo: forma de oferta de um serviço por meio de uma doação, favor, boa vontade ou interesse de alguém e não como um direito.
Na solidariedade se estabelece uma relação social baseada em direitos. No assistencialismo, a relação é de favor, entre desiguais.
Atualmente, no decorrer deste estilo de vida acelerado em que vivemos é bem mais fácil optar pela forma do Assistencialismo Social que se difere da responsabilidade pela prestação de simples suplementos que ajudem o cidadão naquele momento como alimentos, roupas, dentre outros enquanto a Responsabilidade Social é mais ...
Além do mais, a Responsabilidade Social visa a sustentabilidade e a sobrevivência da empresa no mercado, enquanto a Filantropia visa resolver problemas pontuais e emergenciais, não visando à sobrevivência do negócio nem a perpetuação da marca.
É dessa maneira que surgiram três tipos de responsabilidade social:
A forma como se dão as duas práticas. Ou seja, a assistência social tem como premissa acompanhar o cidadão que precisa de uma assistência até que ele ganhe autonomia para seguir sua vida com dignidade. Já o assistencialismo busca prover uma necessidade momentânea, sem criar um vínculo com o assistido.
O surgimento da Assistência Social enquanto política de governo no Brasil, ocorreu na década de 1930, durante o governo de Getúlio Vargas. Inicialmente, as bases ideológicas do Serviço Social estavam relacionadas com os interesses da classe trabalhadora e suas necessidades.
O SUAS reúne serviços, benefícios, programas e projetos que garantem o seu direito à proteção social e à cidadania, por meio do fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, do apoio à inclusão social, do enfrentamento da pobreza e da redução de situações como violência intrafamiliar, trabalho infantil e ato ...
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Os profissionais de Serviço Social estudam a realidade social brasileira e trabalham diretamente com a população. Atuam em situações de violação de direitos humanos como trabalho análogo, situação de refúgio, situação de rua e migração, retratadas diariamente pela mídia.