O processo de trabalho de Vik Muniz consiste em compor imagens com os materiais, normalmente perecíveis, sobre uma superfície e fotografá-las, resultando no produto final de sua produção. As fotografias de Vik fazem parte de acervos particulares e também de museus de Londres, Los Angeles, São Paulo e Minas Gerais.
Vik expôs suas obras em diversos museus o que o tornou cada vez mais renomado. Elas foram expostas no Brasil, Estados Unidos, Canadá, México, Austrália, dentre outros.
Vik sempre utiliza em suas obras grandes elementos que remetem à ideia de sustentabilidade, e por isso, esse fato tornou-se marca registrada do autor.
R: Com os catadores do próprio lixão. 4) Porque escolheu trabalhar com aquele material? R: Para mostrar que o que nós consideramos lixo, também pode ser transformado em arte. ... R: Sim, ele fez excelentes imagens com diferentes materiais do lixão.
O documentário Lixo Extraordinário acompanha durante dois anos o desdobramento do trabalho do artista plástico Vik Muniz no maior aterro sanitário do mundo, no Jardim Gramacho, município de Duque de Caxias, Rio de Janeiro. ... O documentário conseguiu a proeza de ser indicado ao Oscar de melhor documentário em 2011.
Jardim Gramacho
Por outro lado, o lixo aparece no documentário sob dois aspectos: um ambiente no qual todo o lixo se mistura e se espalhado e. o lixo como uma forma de arte, especialmente o lixo reciclado sendo trabalhado para criar uma obra.
Explicação: nao devemos ver o lixo como um fim, e sim, um meio para novas possibilidades. o lixo pode ser transformado em outras coisas, ser reciclado de maneira simples utilizando e misturando materiais.
Qual foi o maior aprendizado pessoal que “Lixo Extraordinário” te proporcionou? O maior aprendizado que eu tive foi com os personagens/catadores do filme. Descobri que existe um mundo rico de valores, dignidade e humor num lugar onde normalmente só se vê miséria. Como montadora, você assinou vários filmes premiados.
Documentário é uma produção artística, via de regra um filme, não-ficcional, que se caracteriza principalmente pelo compromisso da exploração da realidade. Isto não significa que represente a realidade «tal como ela é»: o documentário, assim como o cinema de ficção, é uma representação parcial e subjetiva da realidade.
Bill Nichols defende que cada documentário tem uma voz própria, ou seja, uma maneira particular de relatar as coisas do mundo. Para ele existem seis estilos principais de documentários: poético, expositivo, participativo, reflexivo e performático. A ordem é, de alguma forma, cronológica.