O manto é uma dobra da epiderme que pode ser encontrada em moluscos. É constituído pela parede dorsal do corpo, cobrindo a massa visceral. Em algumas espécies, a epiderme deste órgão secreta carbonato de cálcio, contribuindo assim para a formação da concha calcária.
Responda aqui! A estrutura que produz a concha nos moluscos é chamada de manto.
A concha pode ser entendida como uma carapaça protetora de animais marinhos de corpo mole, como os moluscos. Ela é formada por nácar, uma mistura orgânica de camadas de bifes (uma escleroproteína), seguida de uma capa intermediária de calcite ou aragonite, e por último uma camada de carbonato de cálcio cristalizado.
Os que precisam de conchas produzem sua própria concha desde o dia que nascem. Em sua forma larval, onde os animais são minúsculos com menos de 1 centímetro, eles possuem uma concha chamada de protoconcha. Essa fase dura um curto período de tempo, até que ele comece a produzir sua concha definitiva.
Se quiser arriscar, faça o seguinte:
Como abrir ostras facilmente: Segure a ostra com o lado (valva) mais curvo para baixo, assim você preserva o saboroso líquido do seu interior. Introduza a faca na região do Umbo (dobradiça). É a extremidade mais pontiaguda da ostra.
COZINHAR. Numa panela com um pouco de água no fundo coloque as ostras e tape. Deixe-as abrir ligeiramente e, com a ajuda de uma faca complete a abertura.
Que seja para usar cruas ou cozidas, as ostras devem ser vivas. Uma ostra com a concha aberta está morta e deve ser descartada. Uma maneira segura de verificar se as ostras estão vivas, é bater duas ostras uma contra outra. O barulho deve ser igual ao de bater duas pedras.
De fato, quem escolhe comer ostras cruas está sujeito a vários riscos. In natura este tipo de alimento pode causar diarreias, febre, tremores e náuseas. Problemas como gastroenterite e infecção intestinal severa podem ser identificados em casos mais complicados.
Quando uma pessoa consome ostras cruas ou outros frutos do mar mal cozidos que contenham a Vibrio vulnificus, o resultado pode ser uma infecção gastrointestinal com diarréia aquosa, febre, cólicas abdominais, náuseas e vômitos.
Por mais que o consumo de ostras seja muito benéfico, o seu excesso pode gerar alguns problemas de saúde. Isso porque as ostras são bem calóricas, possuindo uma taxa alta de colesterol. Por isso, o ideal é limitar o seu consumo a no máximo 100 gramas por semana.
Há quem prefira mastigar o corpo do molusco e há quem o engula inteiro — nenhum jeito é preferível ao outro, mas diz-se que mastigar a ostra faz com que ela libere mais sabor. Não tenha medo de levar a concha à boca — isso não fere a etiqueta.
Por isso, se for consumir ostras, esteja atento à sua origem e ao seu frescor. Opte por comê-las cozidas, e não cruas, como comumente são vendidas por ambulantes nas praias brasileiras.
Ostra viva é um alimento saudável , se e somente se o local de onde ela foi retirada ( ou colhida) é de águas limpas. Ostras são seres que se alimentam de micro-organismos que eles filtram da água. Logo se esta água tiver contaminada de qualquer produto ela vai guardar este produto no seu tecido ( "carne").
A ostra (Crassostrea gigas) se alimenta dos plânctons que vivem à deriva no mar, e faz isso sugando e filtrando a água. “Além do próprio alimento, ela absorve outros compostos químicos e orgânicos que estão na água que ser morta ou se infectar com esses vírus, bactérias e protozoários.
Ostras: Segure a ostra com a mão esquerda e com o garfo próprio com dois ou três dentes na mão direita pegue a ostra e leve-a a boca. Escargot: Escargot é um molusco que se desenvolve na terra. É típico da culinária francesa. Talheres usados são a pinça e o grafo de dois ou três dentes.
– As ostras vivas podem ser guardadas em frizer ou câmara fria o tempo que aprouver sem grandes perdas de qualidade. – As ostras abertas cozidas em fogo brando, no próprio líquido, durante quinze minutos, colocadas num recipiente em lugar fresco conservam-se bem durante três a quatro dias.