Morte cerebral: o coração bate, mas já não há mais vida A morte encefálica é caracterizada pela interrupção definitiva das funções do cérebro. O coração bate sim, mas porque há aparelhos ligados justamente para que isso ocorra.
As células cerebrais começam a morrer depois de 4 a 6 minutos quando não recebem sangue. Após o prazo de 10 minutos de interrupção do fluxo, as células param de funcionar e podem ser consideradas mortas.
Durante a parada, a circulação sanguínea é interrompida por completo, e consequentemente interrompe-se também o fornecimento de oxigênio. Esse processo afeta todos os órgãos, mas o cérebro é o primeiro a ser prejudicado, fazendo com que o paciente perca a consciência e pare de respirar.
Simples: o cérebro nos engana. Você não percebe, mas os seus olhos estão sempre em movimento. Assim, a fóvea consegue captar vários pedaços do cenário, que o cérebro costura numa imagem só. Mas esse processo (cada pulo do olho, captação da luz e decodificação do sinal no cérebro) toma tempo, cerca de 0,2 segundo.
Muitas religiões, crendo ou não na existência da alma num outro mundo, como o cristianismo, o islamismo e muitos sistemas de crenças pagãos, ou em reencarnação, como muitas formas de hinduísmo e budismo, acreditam que o status social de alguém na ultravida é uma recompensa ou punição por sua conduta nesta vida.
Ainda que seja uma condição natural de todo ser vivo, muitas pessoas não conseguem lidar com a possibilidade de perder algum ente querido, ou sequer pensar na própria morte. Em alguns casos, esse medo é excessivo e afeta o modo de vida, podendo evoluir para uma questão patológica, denominada tanatofobia.
Ataques de ansiedade, medos repentinos e sensação de que vai morrer ou enlouquecer, esses são alguns dos sintomas que as pessoas com Síndrome do Pânico costumam sentir.
Procure trocar experiências e pedir ajuda. Trace pequenos planos no papel, com caminhos possíveis e ações para o caso de algo dar errado. Evite a ideia fixa do emprego perfeito. Enxergue o medo não como um inimigo, mas um aliado – é sinal de que algo o incomoda e precisa ser avaliado.