E a mioclonia noturna? Chamada de mioclonia do sono, essa condição envolve pequenos espasmos e tremedeiras repentinas que acontecem enquanto a pessoa dorme. É um sintoma involuntário, afetando músculos menores e causando movimentos principalmente dos braços ou das pernas, assemelhando-se a espasmos musculares.
Um dos mecanismos naturais de resposta protetora do organismo, o espasmo muscular consiste em uma contração involuntária sustentada das fibras musculares (ou dos próprios músculos ou nervos que os servem) em resposta à lesão ou à inflamação.
O estresse acumulado durante o dia, assim como as preocupações constantes, são fatores que interferem diretamente na qualidade do sono, causando esse transtorno. Além da insônia, essa condição pode causar outros problemas do sono, como agitação, síndrome das pernas inquietas, apneia e terror noturno.
A ansiedade noturna é mais comum do que muitos imaginam e pode estar relacionada a diversos fatores como: estresse do dia, dificuldades com o momento atual de vida (amorosa, professional, financeira, familiar), Alimentaçao inadequada, Apneia, Transtorno de pânico, Disturbio fisiológico ou do sono, dentre outras ...
O "mal-estar" que você relata sentir pode sim estar associado a problemas emocionais, mas, também pode ser sinais de comprometimentos orgânicos (físicos) . É comum nos Transtornos de Ansiedade, sintomas como taquicardia (palpitações), tremor nas mãos, sensação de asfixia, dificuldade para relaxar, etc.
É por isso que algumas pessoas são mais ativas durante o dia, e outras, à noite. A melatonina, hormônio que também induz o sono, é responsável por administrar essa energia. Ela é liberada no escuro e determina em que momento do dia estamos mais despertos e, portanto, somos mais produtivos.
Indivíduo que admira a vida noturna; que prefere conviver à noite.
O teste dos pesquisadores de Chicago ajuda a explicar por que a privação do sono aumenta os riscos de obesidade, doenças cardíacas, diabetes e derrames. Além disso dormir excessivamente pouco afeta a memória, a cognição (o que diminui a capacidade de aprendizado) e o tempo de reação.
Seja a trabalho ou a lazer, trocar o dia pela noite pode comprometer a saúde ao longo do tempo, já que as pessoas ficam muito mais propensas a desenvolver doenças e distúrbios do sono.
Um estudo publicado recentemente confirma que dormir tarde não só diminui o tempo de vida do indivíduo como aumenta o risco de desenvolver distúrbios psicológicos e câncer.
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Ficar sem dormir faz tão mal que aumenta até risco de demência, diz um estudo da Universidade Politécnica de Marche, na Itália. Ou seja, pessoas que dormem menos de seis horas à noite apresentam maiores chances de desenvolver demência, Alzheimer e outros distúrbios neurológicos.
Além de problemas de memória e cansaço mental, se não tratadas de forma eficiente, as noites mal dormidas podem provocar doenças graves como diabetes, problemas cardiovasculares e até prejudicar o controle do movimento do corpo.
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