O MIP é a chave para um controle preventivo e eficaz no manejo de lagarta-do-cartucho em milho.
O controle natural das lagartas-roscas é feito por insetos benéficos (inimigos naturais), principalmente microimenópteros e dípteros. Recomenda-se a adoção do manejo integrado, com ênfase em: realizar bom preparo de solo e eliminar as plantas hospedeiras.
A lagarta-rosca é uma praga que tem causado danos em muitas culturas nos últimos anos como feijão, milho, soja e algodão. Tem hábito noturno e se aloja sob a terra no período do dia, por isso existe uma dificuldade de controle. Os danos causados podem levar à morte da lavoura se a praga não for detectada a tempo.
Investigue as folhas bem de perto em busca de uma coisa verde que se mexe. Ponha luvas se a coisa for preta, vermelha ou peluda. (Se for peluda, marrom e imóvel, pare de tentar puxar o caule da samambaia). Segure a lagartinha delicadamente com os dedos em pinça e coloque-a em um potinho com tampa furada.
Usando apenas 3 ingredientes facilmente encontrados, é possível fazer um spray muito eficaz para acabar com pernilongos.
PARA MATAR COCHONILHAS E PULGÕES | Um chumaço de algodão embebido em uma mistura de água e álcool, ou vinagre, em partes iguais ajuda a retirar os pulgões das folhas. Isso pode ser feito semanalmente. Em casos mais graves, a solução é pulverizar a planta atacada com receitas naturais à base de sabão de coco.
O controle dessa cochonilha é realizado por meio da aplicação de inseticidas sistêmicos, em formulações líquidas ou granulados, aplicados por via solo na projeção da copa do cafeeiro. Apenas dois inseticidas estão registrados especificamente para o controle da cochonilha da raiz no cafeeiro.
Os primeiros sintomas são na base da planta e a recomendação é fazer pulverização com óleo mineral, detergente, extrato de nin para ir controlando esses insetos logo no início, mas se já tiver atacado boa parte do palmal, a gente recomenda cortar a planta e fornecer aos animais.
O manejo da cochonilha ortézia com inseticidas deve ser preconizado nos focos iniciais de infestação, com a aplicação de um volume de calda suficiente para a cobertura interna e externa dos ramos e folhas, direcionando-se o jato da calda inseticida sobre o alvo biológico.
A laranjeira está, possivelmente, sendo atacada por cochonilhas, insetos sugadores que prejudicam o desenvolvimento vegetativo e, também, os frutos da planta. Para o controle, recomenda-se aplicar inseticidas específicos com a adição de óleo vegetal ou mineral.
Para todos os fungos é imprescindível desinfestar as ferramentas de cultivo e os vasos reutilizados, através do emprego de uma solução de formaldeído a 4%, para evitar o progresso das doenças.
As principais espécies desse grupo são: cochonilha cabeça-de-prego, escama vírgula, escama farinha e pardinha.
Cochonilha refere-se tanto ao corante cor carmim utilizado em tintas, cosméticos e como aditivo alimentar, quanto ao pequeno inseto (Dactylopius coccus) do qual ele é extraído, ou ainda a certos grupos de insetos, como a superfamília Coccoidea e a família Coccidae.
O período mais crítico para as culturas vai de maio a outubro/ novembro do ano 2, quando as larvas param de comer e permanecem inativas até a pupa- ção. De maneira geral, tem se observado que os danos geralmente são elevados no ano de alta ocorrência de larvas grandes e no seguinte, os prejuízos são mínimos.
Como pragas chave ou principais, são consideradas aquelas que com freqüência provocam danos econômicos, exigindo medidas de controle. Como pragas secundárias são consideradas aquelas que embora causem injúrias à cultura, raramente provocam danos econômicos.
Em outros grupos tanto a fase adulta como as fases jovens (larva, ninfa) são mastigadoras. Neste grupo encontram-se os grilos, paquinhas, gafanhotos, besouros, larvas de maripo- sas e borboletas, e larvas de moscas.
Fazem parte desta Ordem os insetos conhecidos como percevejos, barbeiros, baratas d'água, cigarras, cigarrinhas, pulgões, cochonilhas e mosca-branca. São insetos hemimetábolos (metamorphose incompleta –ovo, ninfa e adulto), podendo ser terrestres, aquáticos ou semiaquáticos.