A espectrofotometria é um método utilizado para medir o quanto uma substância química absorve a luz, medindo a intensidade quando um feixe de luz passa através da solução da amostra. O princípio básico é que cada composto absorve ou transmite luz em uma certa amplitude de comprimento de onda.
Para converter um valor de porcentagem de transmitância (% T) em absorbância, use a seguinte equação: Absorbância = 2 - log (% T). Por exemplo, para converter 56% de T em absorbância, calcule 2 - log (56) = 0,252 unidades de absorbância.
Como o espectrofotômetro funciona? Uma amostra é colocada dentro do espectrofotômetro. Há uma fonte de luz e um dispositivo chamado monocromador divide a luz em cores, ou melhor, comprimentos de onda individuais. Uma fenda ajustável permite apenas um comprimento de onda específico através da solução de amostra.
Espectrômetro é um instrumento óptico usado para medir as propriedades da luz numa determinada faixa do espectro eletromagnético.
O Espectrofotômetro é um instrumento de análise, amplamente utilizado em laboratórios de pesquisa, capaz de medir e comparar a quantidade de luz (radiação eletromagnética) absorvida, transmitida ou refletida por uma determinada amostra, seja ela solução, sólido transparente ou sólido opaco.
A espectrometria de massas é uma técnica analítica que qualifica e quantifica a matéria presente no universo. ... A ciência que explora a espectrometria de massas é conhecida como “físico-química dos íons na fase gasosa”.
Analisadores de massas de quadrupolo estão ligados em paralelo a um gerador de radiofrequência (RF) e um potencial DC. Num campo de RF específico, os íons de diferentes massas que se apresentam em conjunto dentro da armadilha, são expelidos de acordo com as suas massas de modo a obter o espectro.
Como há um campo elétrico, os íons são acelerados provocando a colisão entre estes e as moléculas do gás secante. Assim, por exemplo, se um íon solvatado entrar nesta região ele pode sofrer colisão e perder moléculas do solvente ou até mesmo sofrer processos de rearranjo intramolecular ou fragmentação.
Os aceleradores de partículas são equipamentos que fornecem energia a feixes de partículas subatômicas eletricamente carregadas. Todos os aceleradores de partículas possibilitam a concentração de grande energia em um pequeno volume e em posições arbitrárias controladas de forma precisa.
Neutro, mas eficaz Acelerar partículas eletricamente carregadas é fácil porque elas interagem com campos elétricos e magnéticos. É isto o que é feito em aceleradores síncrotron ou no gigantesco LHC, permitindo o estudo da composição dos materiais ou a descoberta de novas partículas elementares.
O acelerador possui dois feixes de partículas que aceleram numa velocidade próxima a da luz, em direções opostas para colidir partículas e, dessa forma, estudar a dinâmica interna dessas partículas e as forças fundamentais do Universo.
O acelerador de partículas em um gigantesco cilindro em que partículas nucleares, (geralmente prótons e elétrons, partículas positivas e negativas), giram impulsionados por poderosos imãs. ... Graças aos aceleradores podem-se identificar as partículas subatômicas que constituem o átomo, como o quark top.
Um acelerador de partículas funciona do mesmo modo, exceto que os aceleradores são muito maiores, as partículas se movem muito mais rápido (quase na velocidade da luz) e a colisão resulta em mais partículas subatômicas e em vários tipos de radiação nuclear.