Gonçalves Dias é o autor da famosa poesia “Canção do exílio”. Ele foi um dos introdutores do romantismo no Brasil, em que a exaltação à pátria e ao índio eram evidentes. Antônio Gonçalves Dias nasceu em Caxias (MA) em 10 de agosto de 1823.
Na época que o poeta foi escrito, o Brasil passou por um processo de rompimento junto a Portugal e existia uma grande atenção ao nacionalismo. A visão de pátria é apresentada no poema quando o mesmo fala que sente saudades do Brasil, que são expressadas em 'saudades das terras'.
1 - Que visão de pátria é apresentada no poema? Confirme sua resposta transcrevendo dois versos do texto em seu caderno. Uma visão positiva e idealizada da pátria (Brasil). “Minha terra tem primores”; “Nossos bosques têm mais vidas/Nossa vida mais amores”.
1- A pátria está descrita como um ótimo lugar para se viver como podemos ver nas estrofes a seguir: "A pátria é onde quer que a vida temos Sem penar e sem dor; ... 2-A característica do romantismo que essa descrição revela é o nacionalismo(exaltação a pátria) e a exaltação da natureza.
Nele, o poeta apresenta a história de um índio da tribo tupi aprisionado por outra tribo, os timbiras, que era uma tribo de canibais, onde iniciam e preparam o jovem tupi para que ocorra o sacrifício do prisioneiro.
Resposta. a) O contexto é a primeira geração do romantismo, a nacionalista. O poeta Gonçalves Dias estava em Portugal quando escreveu esse poema onde enaltece o Brasil. ... "Lá" ------> Brasil.
Eu Lírico. O eu lírico (também chamado de "sujeito lírico" ou "eu poético"), diferente do autor do texto (pessoa real) é uma entidade fictícia (pode ser feminino ou masculino), uma criação do poeta, que faz o papel de narrador ou enunciador do poema. Em outros termos, o eu lírico representa a "voz da poesia".
Resposta. A palmeira como símbolo da nação brasileira, e ao fundo da imagem o Pão de Açúcar completa a cena. Explicação: A palmeira como símbolo da naçã brasileira é contemplada nesse detalhe da obra Lagoa Rodrigo de Freitas (1884), de Nicolou Facchinetti.
1 – No poema transcrito, o eu lírico fala de sua morte. Que imagem ele utiliza para se referir à vida e a seu fim na primeira estrofe? R: A vida é a “fibra que o espírito enlaça à dor vivente”; a morte é o momento em que essa fibra “rebentar-se” no peito do eu lírico.
a) Os vocativos sugerem a imagem de uma mulher morta. ... Ao descrever o corpo da mulher, o eu lírico chama a atenção do leitor para suas formas femininas e faz com que um tom mais sensual passe a dominar a imagem da donzela que corre pela praia.
Resposta. -- A expressão é dor vivente, que associa a vida ao um lugar de dor aoqual o espreito esta ligado pela a vida.
Resposta. Não sei qual é o poema, mas na segunda geração romântica, a morte era vista como a única opção. O romantismo é caracterizado pela idealização, mas geralmente o final de suas obras são trágicos, e os apaixonados não ficam juntos, assim, sofrem de amor, e o único jeito desse sofrimento passar é morrer.
Os textos da segunda geração romântica refletem a obsessão pela morte, pela melancolia, pela dor dos amores não correspondidos, pela lembrança da infância. ... A morte é vista, nessa geração, como a única saída para o descontentamento do eu lírico.
A insatisfação com a realidade e o tédio pela vida supervalorizaram aspectos como a morte e a tristeza. Um dos autores mais conhecidos pelo pessimismo é Lord Byron, autor que ajudou a apelidar a segunda geração romântica como “mal do século” e acompanhou também as gerações do romantismo no Brasil.
Castro Alves
São apontadas três gerações de escritores românticos: - Primeira geração: nacionalista, indianista e religiosa. Os poetas que se destacam são: Gonçalves Dias e Gonçalves de Magalhães. - Segunda geração: é um período marcado pelo mal do século, apresenta egocentrismo irritado, pessimismo, satanismo e atração pela morte.