O gametófito marca a etapa sexuada do ciclo de vida das plantas e algas, já que, a partir da produção de gametas, ocorre a fecundação e a formação do zigoto, além de ser a parte do ciclo de vida do vegetal na qual ocorre a variabilidade genética.
Esporófito é uma estrutura encontrada em organismos que apresentam ciclo de vida marcado por alternância de gerações, como as plantas e as algas. ... o termo esporófito vem do grego e pode ser traduzido como "Estrutura diplóide ou "estrutura formadora de esporos".
O ciclo de vida das briófitas é caracterizado pela alternância de gerações, isto é, apresenta uma fase gametofítica (que produz gametas) e uma fase esporofítica (que produz esporos). A fase gametofítica é mais desenvolvida e duradoura no ciclo de vida dessas plantas e caracteriza-se por ser uma fase haploide.
A fase esporofítica é a parte em que o ciclo de vida da planta começa a produzir esporos. ... Nas plantas, a geração de esporos acontece na fase diploide e a de gametas na fase haploide. Nas briófitas a fase mais longa e dominante é o gametófito, e o esporófito é reduzido, transitório e ligado ao gametófito feminino.
O que é?
O gametófito é a fase de vida da planta na qual se observa a formação dos gametas masculino (anterozoide) e feminino (oosfera). É a fase haploide desse ciclo e é chamada de prótalo em alguns grupos, como as samambaias. Essa estrutura é talosa e, geralmente, tem o formato que lembra um coração (cordiforme).
O anterídio é responsável pela produção dos gametas masculinos conhecidos por anterozoides. ... Os arquegônios são estruturas multicelulares que produzem apenas uma oosfera (gameta feminino) — uma estrutura imóvel, diferentemente dos anterozoides.
Gametófito, mais ou menos independente, formado a partir da germinação do esporo e que ocorre em plantas não produtoras de sementes (musgos, fetos e equisetíneas). O protalo desenvolve órgãos reprodutores masculinos, os anterídios, e femininos, os arquegónios.
Os soros antiofídicos são produzidos a partir do veneno retirado da própria serpente e da hiperimunização de animais. Primeiramente, obtém-se o veneno da serpente da qual se deseja produzir o soro. Posteriormente, esse veneno é inoculado em um animal, normalmente o cavalo, que produz anticorpos contra esse antígeno.
No interior dos soros, são produzidos os esporos meiose. Quando o soro libera os esporos da samambaia, esses caem no ambiente e germinam, quando em condições adequadas, dando origem a um gametófito. Observe as etapas principais do ciclo de vida das pteridófitas.
Sua produção envolve a imunização de cavalos com antígenos produzidos a partir de venenos, toxinas ou vírus, a obtenção de diferentes tipos de plasma, que são submetidos a processamento industrial de purificação e formulação, resultando em produtos de alta qualidade, segurança e eficácia.
O soro antiaracnídico (Loxosceles, Phoneutria e Tityus) é obtido a partir do plasma de equinos hiperimunizados com uma mistura de venenos de aranhas dos gêneros Loxosceles (“aranha-marrom”) e Phoneutria (“aranhaarmadeira”) e de venenos de escorpiões do gênero Tityus.
O soro antiescorpiônico é obtido a partir do plasma de equinos hiperimunizados, com veneno de escorpiões Tityus serrulatus. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: INTRAVENOSA.
O Soro Antiescorpiônico + Imunoglobulina Heteróloga Contra Veneno de Tityus Serrulatus é indicado especificamente para o tratamento dos envenenamentos causados por picadas de escorpiões do gênero Tityus.
O soro antiescorpiônico, heterólogo e hiperimune, é indicado como um dos tratamentos para envenenamento causado por picada de escorpiões do gênero Tityus (escorpião marrom e escorpião amarelo).
A velocidade de ação do veneno varia de pessoa para pessoa, mas a vítima pode morrer duas horas depois de picada. "Um dos motivos pelos quais o óbito por animal peçonhento choca muito é por ser abrupto", diz Wen. "A pessoa está bem, brincando ou trabalhando, e de uma hora para outra entra num quadro agudo."
Para aliviar a dor e a inflamação no local da picada, é recomendada a aplicação de compressas com água morna, e o uso de analgésicos ou anti-inflamatórios, como dipirona ou ibuprofeno, por exemplo, receitados pelo médico.
O estudo, publicado na revista científica Scientific Reports, descreve pela primeira vez uma toxina presente no veneno do escorpião-amarelo (Tityus serrulatus), considerado o mais venenoso da América Latina, capaz de penetrar no núcleo celular e conduzir medicamentos para o combate de células cancerígenas.
O veneno dos escorpiões é neurotóxico. Sua ação é muito rápida e forte. A dor é intensa se irradiando por todo o corpo da vítima. Agindo especialmente sobre o sistema nervoso, pode causar a morte por asfixia, pois os comandos que controlam a respiração ficam bloqueados.
Um cachorro que foi picado por escorpião ou apresenta sintomas similares deve ser socorrido imediatamente. A orientação é da médica veterinária Monique Remédio, de Americana. Tomar cuidados para evitar a presença do animal peçonhento na residência também é fundamental para não expor o pet ao risco.