Os medicamentos possuem como função prevenir, curar, diagnosticar ou diminuir os sintomas de uma determinada doença. Assim sendo, ao fazer uso de um medicamento, é fundamental que se tenha em mente o resultado que se deseja, uma vez que esses produtos possuem ação específica.
Farmacologia Básica: estuda as substâncias químicas e a sua interação com os sistemas biológicos. Farmacodinâmica: estuda os efeitos bioquímicos, fisiológicos e o mecanismo de ação dos fármacos. Farmacocinética: estuda a absorção, distribuição, metabolismo e excreção dos fármacos.
De acordo com a RDC Anvisa nº 16/2007, ao realizar a intercambialidade, o farmacêutico deverá indicar a substituição realizada na prescrição, apor seu carimbo com nome e número de inscrição do Conselho Regional de Farmácia, datar e assinar. A intercambialidade de medicamentos é um ato privativo do farmacêutico.
O medicamento similar é uma opção segura e mais acessível financeiramente, já que pode custar até 65% mais barato que o medicamento de referência, com a vantagem de que agora, passou por todos os testes que comprovam sua eficácia.
Quem decide se o similar pode ser intercambiável: o médico, o farmacêutico ou o balconista? O farmacêutico, a não ser que o médico tenha determinado em seu receituário, que não aceita a intercambialidade.