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9 certos da enfermagem
No momento do preparo e administração de medicamentos é importante que enfermeiro fique atento e leve em consideração o conceito dos 9 certos:
Existem três vias de administração de medicamentos consideradas principais:
Enteral vem do grego enteron (intestino): são as vias oral, sublingual e retal. Parenteral vem de para (ao lado), mais enteron. Ou seja, uma via que não é a enteral. São as vias intravenosa, intramuscular, subcutânea, respiratória e tópica, entre outras.
A aplicação de medicamentos injetáveis pode ser feita por três vias: intravenosa (IV), intramuscular (IM) e subcutânea (SC). A intravenosa é quando a aplicação é realizada diretamente na corrente sanguínea do animal, promovendo a distribuição imediata do medicamento, o que levará a um rápido efeito.
1) Via Parenteral A ação é mais rápida e segura, não provocando irritação gástrica nem vômito. Pode ser utilizada para pacientes inconscientes, não há probabilidade de interferência pelos alimentos ou sucos digestivos e o fármaco não passa pelo fígado.
Entenda as principais vias de administração
A via enteral ocorre quando o medicamento entra em contato com qualquer um dos segmentos do trato gastrointestinal. Este é composto pela boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus.
Principais vias parenterais: Intravenosa, subcutânea e intramuscular. Além disso, outra vantagem é no tratamento de emergência, pois atinge a concentração máxima na corrente sanguínea em um minuto. Num paciente inconsciente é uma alternativa, pois não pode ser administrado nenhum medicamento via oral.
Olhem só que interessante! As formas farmacêuticas são as formas físicas de apresentação do medicamento, e elas podem ser classificadas em sólidas, líquidas, semi- sólidas e gasosas. As formas sólidas podem ser pós, granulados, comprimidos, drágeas, cápsulas, supositórios e óvulos.
A alternativa correta corresponde a letra A, pois a via enteral se refere a medicamentos que passas pelo TGI (trato gastro intestinal), desse modo tanto a via oral, sublingual e a retal passam pelo TGI.
Via oral, VO, uso interno, enteral ou ainda per os (do latim, pela boca), em farmacologia é uma forma de administração de fármacos, caracterizada pela ingestão pela boca.
A escolha da via de administração de um medicamento é norteada pelos seguintes fatores: tipo de ação desejada se é local ou geral, rapidez da ação desejada, esta orienta, por exemplo, se deve ser preferida a via inta-muscular ou a intravenosa em determinados casos, e a natureza do medicamento, os voláteis pela via ...
Ela é composta basicamente por carboidratos, aminoácidos, glicose, gorduras, proteínas, eletrólitos, sais minerais e vitaminas. Quando por algum motivo a Dieta Enteral não puder ser realizada, entra em cena a Dieta Parenteral que será administrada de forma intravenosa, por meio de cateter, diretamente na veia.
A nutrição parenteral, ou parentérica (NP), é um método de administração de nutrientes que é feito diretamente na veia, quando não é possível obter os nutrientes através da alimentação normal.
O principal objetivo da nutrição enteral é manter ou recuperar a saúde nutricional do paciente. Para isso, a nutrição enteral é feita pela via gastro-intestinal e complementa ou substitui a nutrição convencional, feita pela ingestão de alimentos sólidos e de água.
A nutrição enteral é uma forma de alimentação para pacientes que não devem ou conseguem se alimentar por via oral (boca), como em casos de cirurgia da região da cabeça e do pescoço, esôfago, estômago, etc.
Nutrição enteral é o nome que se dá a um tipo de tratamento destinado a indivíduos que não podem ou não conseguem se alimentar totalmente pela boca, a despeito de contarem com a integridade do aparelho digestivo. Assim, esses pacientes recebem a alimentação por meio de um tubo ou sonda flexível.
Os tipos de Dieta Enteral
A nutrição enteral é usada quando é necessário administrar mais calorias e estas não conseguem ser supridas pela dieta habitual, ou quando alguma doença não permite o consumo das calorias por via oral.
A nutrição enteral é administrada ao paciente por meio de uma sonda, que é um tubo fino, macio e flexível, posicionada via nasal/oral ou implantada no estômago, duodeno ou jejuno.
Entre as complicações gastrointestinais, mais frequentes no uso da NE, estão diarreia, vômitos, náuseas e constipações, que podem estar relacionadas ao excesso de gordura na dieta, infusão rápida ou intolerância a componentes da fórmula.
O acesso enteral engloba os seguintes tipos: Sondas: São recomendadas por 3 a 4 semanas. A posição da sonda pode ser gástrica (Nasogástrica), duodenal e jejunal (Nasoentérica). A posição duodenal é indicada se houver gastroparesia (esvaziamento gástrico retardado) ou risco aumentado de broncoaspiração.