Existem dois tipos de morte celular: a necrose, processo agudo provocado por uma lesão celular generalizada, e a apoptose, mecanismo mais apurado, não inflamatório. Na apoptose participam diversos mecanismos genéticos e celulares, sendo um processo geneticamente programado que responde a mecanismos homeostáticos.
A hipertrofia de um órgão e de suas células é uma forma de adaptação frente a maior exigência de trabalho. Uma hipertrofia fisiológica pode ocorrer em alguns órgãos, em vista do aumento das exigências feitas a eles em determinadas fases da vida, como a da musculatura uterina durante a gravidez , por exemplo.
Existem muitas razões pelas quais um tecido pode se atrofiar. Pode ser causado por idade ou pela genética, como herdar um conjunto defeituoso de genes que sinalizam a lise celular ou inibem a montagem de uma proteína crucial na formação das células musculares.
A atrofia uterina caracteriza-se como uma consequência da menopausa (seja ela fisiológica, induzida por cirurgia ou medicamentosa). Pode ser acompanhada por mucosas secas, diminuição da libido, incontinência urinária, ganho ponderal, alterações cardiovasculares, depressão e ansiedade.
Ao contrário, um músculo que perde a inervação, ou que é mantido imobilizado, pode sofrer um processo chamado de hipotrofia ou atrofia muscular, que se caracteriza pela perda da massa muscular (diminuição do conteúdo protéico da célula muscular).
Hipotrofia Encefálica significa uma diminuição do volume do encéfalo (cérebro), mas não é um termo comumente usado, sendo mais usado o termo "Atrofia Encefálica".