Quais So Os Carros Da Frmula 1?

Uma das formas de identificar os pilotos de Fórmula 1 durante as corridas é pelo número do carro de cada um deles.

Modalidade mais popular do automobilismo, a Fórmula 1, criada pela FIA em 1950, reúne adrenalina, emoção e estratégia como principais ingredientes de um formato que ganhou o mundo dos esportes ao longo do tempo.

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Vencedora do Mundial de Construtores nas últimas oito temporadas, a Mercedes virou sinônimo de competência e um "segundo sobrenome" para Lewis Hamilton, campeão de seis edições com a escuderia.

“Eu queria o número 7, eu queria o número 10, mas escolheram”, disse Leclerc ao site da F1. “Finalmente acabei com o número 16, porque um mais seis é igual a sete, e nasci no dia 16 de outubro. Portanto, não é uma história muito interessante", afirmou o piloto.

Depois de passar a edição de 2006 utilizando motor Ferrari, a empresa decidiu fechar uma parceria com a Renault e deslanchou de vez em 2009, quando alcançou o 2° lugar na tabela por equipes, já com a dupla Sebastian Vettel e Mark Webber.

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Desde aquele fim de semana, as regras de segurança da Fórmula 1 foram endurecidas e, a partir disto, houve "apenas" um acidente com consequências fatais, com Jules Bianchi, entre 2014 e 2015.

Gasly foi campeão da Fórmula Renault Eurocup em 2013 usando o número 10. O francês também é fã de Zidane, craque do futebol mundial que comandava o meio de campo da seleção francesa e usava a camisa 10.

Depois de um hiato de mais de 50 anos, a equipe alemã voltou a correr na categoria em 2010 e trouxe dois atletas "da casa" para defender as suas cores: o experiente e multicampeão Michael Schumacher e o então promissor Nico Rosberg, filho do ex-piloto Keke Rosberg.

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A Band transmite a Fórmula 1 na TV aberta, e você ainda pode acompanhar o campeonato no Bandsports (TV fechada), em Band.com.br e em Bandplay.

Em 1966, Bruce McLaren construiu e correu a bordo do M2B, o primeiro carro da tradicionalíssima McLaren — que na época tinha Bruce em seu nome oficial — na história da Fórmula 1.

Depois de dez anos discretos, já com pneus Michelin substituindo os da Goodyear, o MP4/2 da McLaren simplesmente tomou conta da categoria, com Niki Lauda e Alain Prost formando uma dupla histórica. As chaves do sucesso do carro eram os discos de carbono, sistema até então inédito na Fórmula 1.

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Red Bull com energia de sobra

O chinês Zhou Guanyu usa o número 24 em homenagem a Kobe Bryant. Ele é fã do astro da NBA, que morreu em janeiro de 2020 em um acidente de helicóptero.

O W196, usado nas duas temporadas em questão, tinha um motor de oito cilindros e atingia uma velocidade máxima de cerca de 260 km/h. Foi com ele que Fangio desbancou, com certa folga, seus mais de 20 adversários duas vezes.

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Já sem o laranja em meio a interferência de uma patrocinadora, a escuderia garantiu o seu primeiro título de construtores em 1974, com o brasileiro Emerson Fittipaldi como destaque. A bordo do M23, de mais de 600 kg, ele superou o ferrarista Clay Regazzoni na luta pelo troféu dos pilotos.

“Carlos Sainz. Um S é um cinco. O outro S é o outro cinco. Então, são 55”, disse o piloto da Ferrari para a F1. “Meu número favorito é o número 5. Sebastian Vettel já usava, então eu tive que mudar. Usei este jogo de palavras do meu nome e dos cinco", explicou.

Para a atual temporada, a equipe manteve Latifi e trouxe Alexander Albon para suprir a vaga de Russell, que partiu para a parceira alemã. Por outro lado, a homenagem para Senna sumiu depois de quase três décadas.

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Verstappen correu por sete anos na Fórmula 1 com o número 33. Ele queria usar o 3, número que já era utilizado por Daniel Ricciardo. Desta forma, o holandês usou o 33 para ter o "dobro de sorte".

O que poucas pessoas sabem é que eles são escolhidos pelos próprios pilotos. Mas nem sempre foi assim. Antes da temporada 2014, a numeração era feita com base no ranking de cada equipe no campeonato anterior. A partir de 2014, a F1 mudou o sistema, e desde então os atletas selecionam qual número irá acompanhá-los nas pistas.

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O RB6, utilizado na temporada seguinte, foi o carro que deu o primeiro título para a Red Bull, que fez investimentos pesados. O modelo sofreu vários problemas no início daquela edição, mas era rápido o suficiente para desbancar os adversários.

Atualmente, a equipe vermelha vive a sua segunda maior "seca" de títulos: desde 2008, quando teve a dupla Kimi Raikkonen e Felipe Massa a bordo do F2008, os italianos não aumentam a coleção de troféus. Para 2022, a escuderia aposta no entrosamento de Charles Leclerc e Carlos Sainz, nas suas novidades mecânicas e nas mudanças de regras para voltar a ser protagonista nas pistas.

De quebra, Vettel ganhou, naquela ocasião, o seu primeiro troféu na categoria — a hegemonia de equipe e piloto durou por mais três anos, quando a dupla foi desfeita e a Mercedes passou a mostrar sua força.

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Desde então, a equipe assumiu a hegemonia da Fórmula 1 e garantiu, até o ano passado, os troféus de todas as edições da tabela de construtores, sempre com veículos robustos e tecnologicamente de primeira linha.

Os embates com a escuderia alemã se intensificaram a partir de 2018, ano em que o halo (proteção na altura da cabeça dos pilotos) passou a ser obrigatório. Naquela época, Max Verstappen ganhou protagonismo e começou a incomodar Hamilton.

O espanhol corre com o número 14 em seu carro pois remete a lembranças especiais de seus tempos no kart. “Quando eu tinha 14 anos, no dia 14 de julho, e com o kart número 14, eu era campeão mundial. A partir deste momento, eu não tive dúvidas de que 14 é o meu número”, afirmou.