As estrelas nascem nas nebulosas, que são imensas nuvens de gás compostas basicamente de Hidrogênio e o Hélio (os elementos mais comuns no Universo). Pode haver regiões da nebulosa com maior concentração de gases. Nessas regiões a força gravitacional é maior, o que faz com que ela começe a se contrair.
O diâmetro do Sol é de 1,392 milhão de quilômetros. Ele é composto principalmente por hidrogênio e hélio, além de ferro, níquel, oxigênio, silício, carbono, nitrogênio, enxofre, etc. Sua temperatura varia, podendo atingir até 5.505 graus Celsius na superfície e 16 milhões de graus Celsius no núcleo.
Como os humanos, as estrelas nascem e também morrem. Estrelas nascem em nebulosas; a matéria contida aqui determina a massa da estrela. Quando a pressão do gás é igual à gravidade, a estrela atinge um estado estável.
1º – VY Canis Majoris: também conhecida como VY Cma, essa hipergigante possui um brilho avermelhado, sendo 2.100 vezes maior que o Sol em diâmetro. Para se ter ideia de sua magnitude, dentro dela caberia quase três bilhões de planetas iguais à Terra.
Esses elementos podem variar enormemente , desde ferro e nitrogênio , até cromo e terras raras, nos casos mais peculiares.
A variação de cores das estrelas ocorre pela diferença de temperatura entre elas. Estrelas azuis são as mais quentes,depois vem as brancas azuladas, as brancas, as brancas amareladas, as amarelas, as alaranjadas e por fim as vermelhas, que são as mais frias.
Os astrônomos classificam as estrelas pelo tamanho e pela temperatura superficial. Conforme seu tamanho, as estrelas podem ser chamadas de supergigantes, gigantes brilhantes, gigantes, subgigantes, anãs ou normais e subanãs.
O que determina a aparência e evolução de uma estrela? Quando o combustível do núcleo (hidrogênio) se exaure, as estrelas que possuem pelo menos 40% da massa do Sol se expandem para se tornarem gigantes vermelhas, em alguns casos fundindo elementos mais pesados no núcleo ou em camadas em torno do núcleo.
Quando há um desequilíbrio na atmosfera (agitação), a luz da estrela recebe um desvio para vários rumos diferentes. Então a visualização da estrela recebe pequenas alterações em seu brilho e no lugar onde está situada, e com isso começa a piscar.
A Lua, porém, está tão perto de nós que sua luz refletida é muito mais brilhante do que a de estrelas distantes. É tão brilhante, na verdade, que podemos vê-la, palidamente, durante o período diurno.
São as estrelas como o Sol que produzem energia e dessa forma emitem luz. Outros corpos do Sistema Solar como os planetas, satélites, asteróides e cometas apenas refletem a luz do Sol. Claro que as galáxias, que são grandes conjuntos de estrelas, também emitem sua própria luz.
A única organização que publica estrelas nomeadas pela comunidade científica é a IAU (União Astronômica Internacional). Isso significa que, se quiser nomear uma estrela como presente para alguém, não adianta recorrer à NASA. O lugar certo é o Online Star Register .
A estrela mais conhecida é o Sol , a quem devemos nossa luz diária.
Em uma chuva de meteoros, nenhuma estrela realmente cai do céu. Ao contrário, esse fenômeno se deve ao fato de nosso planeta ter entrado momentaneamente na órbita de um cometa , recebendo parte dos gases e fragmentos que são liberados de seu coma ao longo de milhares de quilômetros de extensão.
As estrelas são formadas por nuvens moleculares – regiões esparsas do espaço que consistem principalmente de hidrogênio , hélio e outros elementos mais pesados.