Quais são os perigos da má mastigação?
A mastigação envolve a trituração do alimento em pequenos pedaços, o que é realizado pelos dentes. Ela mistura o alimento com a saliva, o que lhe dá uma consistência pastosa. A saliva contém a enzima ptialina, que digere os amiláceos cozidos, convertendo-os em açúcares.
Confira agora 5 dicas para mastigar bem:
A mastigação ineficiente leva a um menor aproveitamento dos nutrientes e pode provocar doenças como gastrites e úlceras, aumentando também as chances de o paciente ganhar peso.
Quais as consequências que eu posso ter por mastigar só de um lado? As consequências podem aparecer como desarmonias faciais, pois há um maior desenvolvimento da musculatura do lado de preferência, e o outro lado desenvolve-se menos, isso pode também prejudicar a fala e respiração.
As principais consequências da perda dentária Além disso, os problemas funcionais da falta de dente podem ser vários: “Podem ocorrer problemas como perda de espaço entre dentes vizinhos, prejuízos na oclusão e até mesmo na deglutição (o ato de engolir alimentos) e fala”, esclarece.
A mastigação é uma aliada do processo digestivo e promove a quebra dos alimentos em partículas menores, enquanto a saliva umedece a comida e inicia a digestão do amido, o que acelera e torna o processo mais saudável.
Mas não é apenas no processo digestivo que a mastigação auxilia. Quando se mastiga bem os alimentos a sensação de saciedade é maior e mais rápida, ou seja, a pessoa se sente saciada com uma menor quantidade de alimentos e isso ajuda no controle da quantidade ingerida.
A mastigação é a função mais importante do sistema digestório e tem por objetivo a degradação mecânica dos alimentos. Ela é o recurso de fracionamento do alimento, quanto menores os pedaços e mais tempo permanecem em contato com a língua, maior a sensação de sabor e prazer.
Como mostrou o médico, quanto mais mastigado o alimento, mais enzimas digestivas grudam em sua superfície e a digestão fica mais fácil e rápida; por outro lado, se a mastigação for rápida e o alimento for logo engolido, as enzimas perdem a função e o estômago fica sobrecarregado porque recebe o alimento quase inteiro.
O alimento vai para a faringe e ocorrem tanto o fechamento da glote, quanto o abaixamento da epiglote, fechando a entrada da laringe e permitindo a passagem do alimento para o esôfago. Dessa forma, o alimento não pode ir para os pulmões. Do esôfago, o alimento é conduzido até o estômago.
No intestino delgado, ocorre a maior parte da digestão e absorção dos nutrientes. Esse órgão divide-se em: duodeno, jejuno e íleo. O quimo ao chegar ao duodeno estimula os hormônios secretina e colecistocinina que atuam na secreção do suco pancreático pelo pâncreas e da bile pelo fígado, respectivamente.
Da boca aos estômago Da boca, o bolo alimentar desce pela faringe, pelo esôfago e chega ao estômago. No estômago, onde ocorre produção de suco gástrico, a pepsina (outra enzima), em meio ácido (presença de ácido clorídrico), inicia a "quebra" das proteínas.
A digestão é o conjunto das transformações químicas e físicas que os alimentos orgânicos sofrem ao longo de um sistema digestivo, para se converterem em compostos menores hidrossolúveis e absorvíveis. Ela tem a função de manter o suprimento de água, eletrólitos e nutrientes do organismo, num fluxo contínuo.
Já, por sua vez a comida que não é aproveitada é rejeitada, com isso, essa comida não aproveitada é descartada por meio das necessidades fisiológicas de uma pessoa, seja por meio de fezes ou urina.
A digestão é o conjunto das transformações químicas e físicas que os alimentos orgânicos sofrem ao longo de um sistema digestivo, para se converterem em compostos menores hidrossolúveis e absorvíveis. Por isso, a digestão inclui processos mecânicos, químicos e absortivos.
Seria quase impossível digerir os alimentos se elas não existissem. As fibras vegetais representam um meio de transporte para esse conteúdo [fecal]. Sem elas, a quantidade de água diminui bastante no interior do intestino e as fezes tendem a ressecar.
1- Dentro da boca, os alimentos são triturados pelos dentes, umedecidos pela saliva e misturados pela língua, formando o bolo alimentar. A saliva é produzida pelas glândulas salivares e contém algumas enzimas. 2- Os alimentos são engolidos: a língua empurra os alimentos, que passam pela faringe e caem no esôfago.
Na boca o alimento é mastigado e umedecido pela saliva. Ao engolir o alimento ele passa pela faringe e esôfago, chegando ao estômago. No estômago o alimento é amassado, misturado e umedecido pelo suco gástrico, continuando o seu processo de transformação.
As pequenas partículas formadas a partir da digestão (nutrientes) atravessam as paredes do intestino delgado e dos vasos sanguíneos e são transportados pelo sangue para todas as células do corpo humano. Portanto, o sistema circulatório é quem carrega esse nutriente para cada célula do corpo.
O cólon absorve água e sal da matéria alimentar remanescente após passar pelo intestino delgado. Os resíduos que sobram após passar pelo cólon vão para o reto, os 15 cm finais do sistema digestivo, sendo armazenado lá até chegar ao ânus.
A primeira ocorre assim que engolimos o alimento. Ainda na boca, é triturado pelos dentes e substâncias contidas na saliva, que o preparam para que chegue ao estômago. Nessa fase, arroz, feijão e tudo mais que engolimos é transformado em pedacinhos bem pequenos, da largura de um fio de cabelo.
As causas são geralmente falta de fibras, água e consumo em excesso de gordura, fast foods e alimentos industrializados.
Geralmente, uma alimentação ordinária, faz o indivíduo eliminar de 100 a 150 g de fezes, por dia. Algumas doenças, como nos casos de fermentação intestinal intensa, fazem o indivíduo eliminar mais de 800 g. Mais da metade da massa das fezes humanas é composto por bactérias, em sua maioria mortas.