Há grande população jovem. Fase 2 (ou moderna): taxas de mortalidade caem rapidamente devido à maior oferta de alimentos e de melhores condições sanitárias. ... Fase 4 (ou pós-industrial): taxas baixas de natalidade e mortalidade. Taxas de fecundidade ficam abaixo da taxa de reposição populacional.
A transição demográfica consiste na mudança de local, como a migração. Essa saída pode ter várias causas, como as condições da natureza (chuvas fortes, tornados, enchentes), a busca de oportunidade de emprego e vida melhor, etc.
A evolução das taxas de mortalidade, natalidade e fecundidade a partir de 1950 caracteriza o processo de transição demográfica no Brasil. De uma população predominante jovem em um passado nem tão distante, observa-se, nos dias atuais, um contingente, cada vez mais importante, de pessoas com 60 anos ou mais de idade.
1ª fase – Pré-transição A primeira fase da transição demográfica, também chamada de pré-transição, ocorre quando há um certo equilíbrio entre as taxas da natalidade e mortalidade, porém ambas com valores muito altos.
Transição demográfica no Brasil O Brasil encontra-se, atualmente, na terceira fase do processo de transição demográfica. Isso significa que, de acordo com os últimos dois censos demográficos (2000 e 2010), o país está em um período de desaceleração do crescimento populacional.
No Brasil, a transição demográfica e a transição epidemiológica começam com a queda da taxa de mortalidade na década de 1940, devido à redução das doenças infecciosas e paritárias como causas de óbitos, com a natalidade mantendo-se ainda em níveis elevados até 1960.