O Mestrado Profissional em Educação é uma modalidade de formação profissional e continuada voltada aos profissionais da área de Educação. Trata-se de uma modalidade de formação em nível de pós-graduação stricto sensu, composta por estudos, trabalhos e atividades de pesquisa aplicadas à prática profissional.
Ter finalizado a graduação Na linha sucessória do ensino superior, o mestrado vem após a graduação (é justamente por isso que ele é considerado um curso de pós-graduação). Portanto, para cursar um mestrado você precisará ter finalizado o seu curso de graduação.
O mestrado e o doutorado acadêmico têm como objetivo desenvolver e formar pesquisadores e docentes que irão atuar no âmbito acadêmico. Entre os mestrados e doutorados acadêmicos e profissionais existe apenas uma diferença, o objetivo: o profissional tem ênfase no mercado de trabalho.
O profissional graduado precisa ter, no mínimo, uma pós-graduação lato sensu (especialização) para atuar como docente no ensino superior privado, bem como uma stricto sensu (mestrado ou doutorado) para atuar como professor efetivo em universidades públicas federais.
Para lecionar no ensino médio e técnico, basta ter graduação, ou seja, bacharelado, licenciatura ou tecnólogo. Para lecionar na graduação, precisa, além da própria graduação, o título de pós-graduação, MBA ou mestrado e doutorado, dependendo da universidade, e se ela é pública ou particular.
Para concorrer, é preciso ter licenciatura nas disciplinas em aberto. O salário oferecido é de R$ 18,35 por hora-aula. Os candidatos devem procurar a unidade pretendida, preencher um formulário e aguardar convocação para apresentar documentos e fazer a prova de métodos, que verifica adequação à disciplina escolhida.
Para atuar na rede básica de ensino (que compreende o ensino fundamental e médio), seja em escolas públicas ou particulares, é necessário ter feito um curso superior de licenciatura ou de formação de professores. Os profissionais licenciados podem trabalhar tanto no ensino como na administração de espaços escolares.
É o professor contratado para suprir a falta de professor efetivo em razão de: vacância do cargo; afastamento ou licença, na forma do regulamento; ou nomeação para ocupar cargo de direção de reitor, vice-reitor, pró-reitor e diretor de campus (Art.
Hoje quem trabalha como Professor Substituto ganha em média um salário de R$ 3.
A função do professor eventual é assumir salas de aula na ausência dos professores titulares e dar continuidade ao conteúdo; porém nem sempre isso é possível.
O professor eventual são professores que ganham por hora, sua remuneração não é fixa, e ele só recebe de acordo com as aulas que ele dá. O valor da hora varia de acordo com o Estado e Município em que estão inseridos.
Podem se inscrever candidatos sem vínculo funcional com a rede estadual, docentes já efetivos que queiram trabalhar em regime de acumulação, professores com contratos ativos celebrados em 2016 e eventuais (categoria V).
Para o cadastro é preciso apresentar originais e cópias do RG, CPF, título de eleitor, comprovante de residência, declaração do imposto de renda, diploma ou certificado de conclusão do curso com histórico escolar e declaração de matrícula e histórico escolar (no caso dos estudantes).
A inscrição deve ser feita diretamente na secretaria da escola do aluno. Basta informar número do RG e do CPF. Depois, é só utilizar as seguintes informações para acessar a plataforma: Login: RG + número do RG + dígito do RG + UF do RG (exemplo: rgp);