O nervo alveolar inferior é um ramo do nervo mandibular, que é o terceiro ramo (V3) do quinto par craniano, o nervo trigêmio). Inerva os dentes incisivos, caninos, pré-molares e molares inferiores. Ele se subdivide em ramos: nervo mentoniano, incisivo, bucal, aurículo temporal e lingual.
Existem basicamente três tipos de anestesia: local, regional e geral. A anestesia regional é um procedimento anestésico que visa anestesiar apenas a porção do corpo a ser operada, e o paciente pode permanecer acordado ou sedado.
Anestesia. O bloqueio do nervo infraorbital é feito aplicando-se um agente anestésico através de uma injeção no forame infraorbital. Esse procedimento é realizado para tratamento de feridas no lábio superior e bochechas ou para cuidados com os dentes incisivos.
Ao nível do tubérculo da mandíbula, o nervo origina os seguintes ramos: o nervo temporal profundo, o nervo do músculo pterigoide lateral e o nervo massetérico, o nervo do músculo tensor do véu palatino e o nervo do músculo pterigoide medial.
Pelo forame emergem o nervo mentual - ramo do nervo alveolar inferior - e vasos mentuais. O forame mentual, na grande maioria dos casos, localiza-se entre os pré-molares inferiores e é usado como referência em técnicas anestésicas, como o bloqueio do nervo incisivo e do próprio nervo mentual.
O nervo nasopalatino é responsável pela inervação da mucosa palatina da região dos dentes incisivos e caninos.
O forame palatino maior (FPM) conduz o nervo palatino maior, responsável pela inervação da região posterior do palato duro. O conhecimento morfométrico do FPM é indispensável nas intervenções anestésicas exigidas em processos cirúrgicos.
O nervo trigêmeo emite três ramos oftálmico, maxilar e mandibular. Dentre esses os ramos maxilar e mandibular são de suma relevância para o profissional cirurgião dentista.
Os ramos do nervo maxilar que inervam a área maxilar ou segunda área facial incluem os nervos palatinos maior e menor, o nervo faríngeo recorrente, os nervos nasais posteriores superiores, o nervo nasopalatino e o nervo alveolar superior, e todos realizam sinapses no gânglio pterigopalatino.
nervo alveolar inferior
O nervo maxilar é o ramo intermediário do nervo trigêmeo sendo inteiramente sensitivo. Distribui-se para: dura-máter, parte da mucosa nasal, mucosa do palato duro e mole, região da bochecha e lábio superior.
O gânglio trigeminal projeta-se sobre a margem superior do osso zigomático, no nível da parte anterior da fossa mandibular do osso temporal. A distância existente entre o gânglio e a face lateral da parede do crânio é de cerca de 4 mm.
Nervo mandibular No que tange à raiz sensitiva, as áreas inervadas são a pele da região temporal, orelha, bochecha, lábio inferior e a porção inferior da face, além da mucosa da bochecha, 2/3 anteriores da língua, os dentes inferiores, a própria mandíbula e a articulação temporomandibular (ATM).
Neuralgia do trigêmeo é uma dor facial intensa devido à disfunção do 5º nervo craniano (nervo trigêmeo). Este nervo transporta informação sensitiva desde o rosto até o cérebro e controla os músculos envolvidos na mastigação. A causa geralmente é uma artéria posicionada de modo anormal que comprime o nervo do trigêmeo.
Nervo olfatório (NC I) O 1.º nervo craniano é um nervo aferente somático especial que inerva a mucosa olfatória (olfativa) na cavidade nasal.
O nervo olfatório é o primeiro dos 12 nervos cranianos e um dos poucos nervos cranianos que transporta apenas informações sensoriais especiais. ... Neste caso, o nervo olfatório é responsável pelo nosso sentido do olfato.
Os nervos cranianos são os que fazem conexão com o encéfalo. Em humanos, são compostos por 12 pares que partem do encéfalo e o conectam aos órgãos dos sentidos e músculos. Os nervos cranianos exercem funções sensitivas e motoras. ...
São os nervos que ligam a medula espinhal aos músculos esqueléticos do corpo humano. Juntamente com os nervos cranianos, formam o sistema nervoso periférico responsável pelas funções de relação do organismo, como a locomoção, a fala e os sentidos.
Por este motivo os nervos espinais são mistos, pois conduzem estímulos motores aos músculos e sensitivos provenientes da pele e órgãos internos. Dentro dos nervos temos apenas os AXÔNIOS dos neurônios, portanto podemos afirmar que os nervos são conjuntos de axônios motores e sensitivos.
Os nervos garantem integração entre as diferentes partes do corpo e o sistema nervoso central. Os nervos são responsáveis por promover a comunicação entre os centros nervosos (encéfalo e medula espinhal) e os órgãos efetores, como glândulas e músculos, e de sensibilidade.
Dependendo de qual segmento da medula espinal eles se desprendem, os nervos espinhais são agrupados em cervicais (C1-C8), torácicos (T1-T12), lombares (L1-L5), sacrais (S1-S5) e coccígeo.
Os nervos podem ser classificados em cranianos e espinhais. Eles são denominados de espinhais quando se conectam com a medula espinhal, de onde saem aos pares da região do espaço intervertebral.
As fibras dos nervos cranianos podem ser classificadas em aferentes e eferentes. Os dois tipos de fibras (aferentes e eferentes) são divididas em somáticas e viscerais que podem ser gerais ou específicas. Na espécie humana, os nervos cranianos agrupam-se em doze pares.
Os nervos se dividem em três tipos: Nervos Sensitivos: são os nervos que têm o papel de transmitir os impulsos nervosos do órgão receptor até ao SNC; ... Nervos Mistos: tem simultaneamente os papeis dos nervos sensitivos e dos nervos motores.