Primeiros socorros para traumatismo craniano
Se uma fratura rompe a pele, bactérias podem entrar no crânio através dessa fratura, causando infecções e graves danos cerebrais. Por vezes, fragmentos do osso do crânio fraturado exercem pressão para dentro e danificam o cérebro. Estes tipos de fraturas são chamadas fraturas com afundamento.
A hemorragia cerebral é um tipo de acidente vascular cerebral (AVC), também chamado derrame cerebral, em que ocorre sangramento ao redor ou dentro do cérebro por conta do rompimento de um vaso sanguíneo, geralmente uma artéria do cérebro.
Os sinais e sintomas são sempre súbitos e podem ser: fraqueza de um lado do corpo, perda da sensibilidade ou do campo visual de um ou ambos os olhos, tontura, dificuldade para falar ou para compreender palavras simples e até mesmo a perda da consciência ou crises convulsivas.
O AVC hemorrágico ocorre quando existe ruptura de um vaso sanguíneo no cérebro, causando uma hemorragia no local que leva ao acúmulo de sangue e, consequentemente, ao aumento da pressão na região, impedindo que o sangue consiga circular para essa parte do cérebro.
A localização e o tamanho da lesão determinam a gravidade do AVC, que pode ser leve ou fatal. Se o tratamento for feito no momento certo, ou seja, até quatro horas e meia após o início dos sintomas, há menor risco de sequelas e melhora na qualidade de vida.
O que é AVC? O Acidente Vascular Cerebral (AVC) acontece quando vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea. É uma doença que acomete mais os homens e é uma das principais causas de morte, incapacitação e internações em todo o mundo.
A pressão nas alturas agride, ao longo dos anos, os vasos no cérebro. Isso propicia a formação de balõezinhos em seu trajeto. Aí, durante uma elevação drástica e abrupta da pressão, o esforço para o sangue passar provoca a ruptura das paredes já fragilizadas da artéria.
Pacientes com pré-hipertensão têm risco 55% maior, diz revisão médica. Trabalho avaliou 12 estudos feitos com 518 mil pessoas em 4 países. Pessoas com pré-hipertensão têm um risco 55% maior de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) no futuro em relação a indivíduos sem histórico do problema.