Beber água e evitar adoçantes são algumas das formas de controlar o apetite e, assim, conseguir perder peso
Doces - No momento da ansiedade, muitas pessoas optam por comer doces. Se essa vontade for grande, dê preferência aos alimentos com baixas calorias, como gelatinas, balas de alga, doces com frutas e até mesmo frutas. Exercite-se - Se quiser obter o controle das reações da mente e do corpo, abuse dos exercícios.
Algumas estratégias para o controlo da fome de origem emocional são:
O Comer Emocional é o impulso de comer em resposta a uma emoção geralmente negativa. Diferentes emoções despertam diferentes formas de comer. É cada vez mais frequente o consumo de alimentos em decorrência às emoções e este comportamento está intimamente ligado à obesidade e aos transtornos alimentares.
A fome hedônica é um comportamento muito comum, e todas as pessoas acabam passando por ela em algum momento da vida, mas o importante é saber identificar quando a fome é real e quando não é. A fome “real” ocorre quando o corpo precisa se alimentar e os sinais mais claros são tontura, dores na cabeça e no estômago.
Os 9 tipos de FOME
Fome (do latim faminem) é o nome que se dá à sensação fisiológica pelo qual o corpo percebe que necessita de alimento para manter suas atividades inerentes à vida.
É a situação em que uma pessoa permanece, durante um período prolongado, privada quantidade e qualitativamente de alimentos que lhe forneçam as calorias e as subsistências nutritivas necessárias à vida e à saúde de seu organismo.
Pois é, existem dois principais tipos de fome: a fisiológica e a psicológica.
A fome é um sinal fisiológico, mas nem todo mundo a sente do mesmo modo. Sinais comuns de fome podem ser: sensação de estômago vazio ou roncando, queda de energia, sono, irritação, dor de cabeça, entre outros.
“Quando estamos com fome o estômago reclama e qualquer alimento irá satisfazer essa necessidade. Já a gula é aquela vontade de algo específico, geralmente calórico e pobre em nutrientes, comum de aparecer no fim da tarde devido à queda nos níveis de serotonina”, explica a nutricionista.