Urânio-235 é um isótopo de urânio que é responsável por cerca de 0.
O urânio-235 é um elemento químico que possui 92 prótons e 143 nêutrons no núcleo. Seu número de massa é, portanto, 92 + 143 = 235.
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O urânio está naturalmente presente no solo, e não é perigoso. Mesmo em regiões nas quais existe a mineração do elemento, a radiação natural na superfície não chega a níveis que comprometam a saúde dos habitantes da região.
(UEL-PR – Adaptada) Quando um átomo de urâ- nio-235 é bombardeado por um nêutron, uma das possíveis reações de fissão éCada átomo de urânio-235 que sofre fissão libera a energia média de 208 MeV.
Isto é feito porque o urânio-235 (U-235) é altamente fissionável, enquanto o urânio-238 (U-238) é bem mais estável, o que permite controlar a energia produzida na reação em cadeia através da proporção entre eles.
Como a meia-vida do urânio-235 é de 713 milhões de anos e a do urânio-238 é de 4,5 bilhões de anos, o urânio-235 decai muito mais rapidamente e, portanto, é muito mais “consumido” que o urânio-238.
Foi o primeiro elemento onde se descobriu a propriedade da radioatividade. Seus isótopos mais comuns têm uma meia-vida longa (~4,5 bilhões de anos para o urânio-238 e ~700 milhões de anos para o urânio-235).
cinquenta anos
Antes de ser processado, o quilo custa entre 17 e 53 dólares. Triturado e concentrado, passa a se chamar urânio enriquecido e custa 900 dólares o quilo. Transformado em pó e comprimido em pastilhas, que servem como combustível em usinas nucleares, o preço vai para 3 600 dólares por quilo.
Ao contrário do combustível tradicional (por exemplo, combustíveis fósseis), o consumo de combustível em um reator nuclear é muito lento. Depois de carregado no reator, geralmente dura anos.
O processo mais utilizado e conhecido é a fissão nuclear. O combustível nuclear mais comum é formado por elementos físseis como o urânio, que gera reações em cadeia controladas dentro dos reatores nucleares. O isótopo mais comumente utilizado na fissão é o 235U. ... Outro processo nuclear que pode ser utilizado é a fusão.
urânio
Geração de energia – é a fissão dos átomos de urânio que estão contidos no combustível nuclear dentro do núcleo do reator que gera calor, aquecendo a água, e transformando-a no vapor que faz movimentar as turbinas, gerando assim energia.
Em uma usina nuclear, a energia é gerada pelo processo de fissão nuclear do urânio - ou seja, a quebra dos átomos - que ocorre dentro de uma estrutura chamada de reator. ... "O combustível nuclear é o mais denso que o homem pode utilizar, ou seja, uma pequena quantidade produz muita energia", explica Guimarães.
A fissão dos átomos de urânio dentro das varetas do elemento combustível aquece a água que passa pelo reator a uma temperatura de 320 graus Celsius. ... Esse vapor, depois de mover a turbina, passa por um condensador, onde é refrigerado pela água do mar, trazida por um terceiro circuito independente.
Esse processo de aumentar a quantidade de urânio 235 é chamado de “enriquecimento de urânio”. Para gerar a energia em si, ocorre um processo chamado "fissão nuclear", dentro do reator de uma usina de geração de energia. Na prática: é a quebra do núcleo do urânio que gera energia.
O uso mais difundido é a produção de bombas atômicas, mas urânio enriquecido também serve a fins mais pacíficos. O metal é um importante gerador de energia elétrica e é usado como combustível em reatores que ajudam desde propósitos médicos (no tratamento de alguns tipos de cânceres) até o mercado agrícola.
A grande importância do urânio reside na sua aplicação como matéria-prima para a obtenção de isótopos físseis (não apenas diretamente por fissão do isótopo U 235, mas também indiretamente, ao originar plutónio que também sofre fissão), os quais podem ser utilizados como combustível nos reatores nucleares.
Pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
Quais são os efeitos imediatos da exposição à radioatividade? Exposição a níveis moderados de radiação - acima de um gray (a medida padrão da dose absorvida pelo corpo) - podem resultar em náusea e vômitos, seguidos de diarreia, dores de cabeça e febre.
Principais consequências do excesso de radiação