A Escala Visual Analógica - EVA consiste em escore de aferição da intensidade de dor pelo paciente. Trata-se de uma 0 significa ausência total e 10 o nível de dor máxima suportável pelo paciente.
As mais utilizadas são a Escala Visual Analógica (EVA) e a Escala Visual Numérica (EVN). Através delas, o paciente pode apontar para o profissional de saúde o quão intensa é a sua dor: em um extremo, está a condição sem dor, ou dor "nota zero".
Para utilizar a EVA o atendente deve questionar o paciente quanto ao seu grau de dor sendo que 0 significa ausência total de dor e 10 o nível de dor máxima suportável pelo paciente. Questione-o: a) Se não tiver dor, a classificação é zero. b) Se a dor for moderada, seu nível de referência é cinco.
MENSURAÇÃO DA DOR Os instrumentos unidimensionais são designados para quantificar apenas a severidade ou a intensidade da dor e têm sido usados freqüentemente em hospitais e/ou clínicas para se obterem informações rápidas, não invasivas e válidas sobre a dor e a analgesia.
O doente terá de fazer uma cruz ou um traço perpendicular à linha no ponto que representa a intensidade da sua dor. Posteriormente, mede-se em centímetros a distância entre o início da linha (que corresponde a zero) e o local assinalado, obtendo-se uma classificação numérica.
Para a avaliação da dor, são utilizados instrumentos específicos, definidos pelo enfermeiro de acordo sua avaliação, levando-se em consideração a condição clínica do paciente, faixa etária e nível de consciência.
A intensidade da dor foi avaliada pela Escala Numérica, em dois momentos, e a localização da dor mais intensa pelo Diagrama Corporal. A intensidade dolorosa foi categorizada em: 0 ausência de dor; 1 - 4 dor leve; 5 - 7 dor moderada e 8 - 10 dor intensa.
A escala de AVC do NIH (NIHSS) é um instrumento de uso sistemático que permite uma avaliação quantitativa dos déficits neurológicos relacionados com o AVCI.
Na maioria dos casos, os indivíduos com AVE procuram a emergência para a realização de investigações acerca da origem, gravidade e grau de comprometimento das funções corporais, para posteriormente, realizarem o tratamento e prevenção das possíveis sequelas [14].
2) Reduzir riscos de um novo AVC: alimentação saudável, estímulo a atividade física sempre que possível e uso regular da medicação com visitas periódicas ao médico assistente. 3) Evitar comparar a recuperação de diferentes pacientes, pois cada paciente é único.
Os cuidados de enfermagem com o paciente de AVC continuam na fase de internação. Nessa etapa, a sistematização da assistência é fundamental. As escalas de avaliação neurológica e de déficits motores e sensoriais auxiliam a identificação do local do AVC.
895), a avaliação de enfermagem do paciente neurológico deve incluir “o monitoramento do nível de consciência, a reação pupilar, as funções motoras e a observação dos sinais vitais. A atuação da enfermagem em uma UTI deve estar voltada para a detecção precoce de alterações hemodinâmicas e neurológicas”.