Falamos de refluxo gastroesofágico quando há retorno do conteúdo do estômago para o esófago. O refluxo acontece na sequência da disfunção da válvula que separa aqueles dois órgãos – a cárdia – que, uma vez incompetente, deixa refluir, por vezes até à boca, o conteúdo ácido do estômago.
O esôfago tem como função o transporte de alimentos sólidos, pastosos e líquidos (já parcialmente digeridos pela boca), para o estômago.
Ela comunica o nariz e a boca à laringe e ao esôfago. Sua localização no corpo humano é na região da garganta, com função de conduzir o ar até os outros órgãos do sistema respiratório, bem como conduzir os alimentos aos órgãos do sistema digestivo.
Doenças esofágicas e de deglutição incluem:
O prognóstico de vida deste tipo de câncer varia com o tipo de câncer, estadiamento, tratamentos realizados e resposta do paciente ao tratamento, porém como esta doença é na maioria dos casos detectada numa fase avançada e, por isso, a esperança de vida do paciente é de cerca de 5 anos.
A obstrução também pode ser causada por danos ao esôfago que ocorrem após a deglutição de uma substância corrosiva (esofagite erosiva) ou, em casos raros, após uma inflamação do esôfago causada por um comprimido que fica preso no esôfago por algum tempo.
Os sintomas mais comuns dessa doença são dificuldade para engolir, dor no peito, náuseas, vômito, dor abdominal, tosse e perda de apetite. Em alguns casos, os pacientes também percebem que o alimentos ingeridos ficam presos no esôfago, não completando o caminho até o estômago como deveriam.
As células cancerosas soltam-se do tumor original, vão para outras partes do corpo e formam novos tumores. Esse processo, conhecido como metástase, causa problemas sérios e, por isso, é muito importante que seja detectado e tratado o mais cedo possível.
Equipe Oncoguia
O que dizer?
Neste contexto, a assistência dos profissionais de enfermagem ao paciente oncológico abrange desde a atenção primária, perpassando pela atenção secundária até chegar ao nível terciário de atenção, em que muitas vezes a pessoa chega bastante debilitada e permanece longo período internada e necessita de cuidados ...
Lave sempre as mãos com água e sabão antes e depois que cuidar do seu paciente. Retire anéis, pulseiras e relógios porque eles podem transmitir doenças ao paciente. Dê banhos regulares no paciente. Mantenha a casa limpa e arejada, principalmente o quarto do paciente.
Esse inchaço pode aparecer nas pernas, braços, mãos, face, cavidade abdominal e ao redor dos pulmões. Isso pode ser provocado pela progressão do câncer, por alguns quimioterápicos, por outros medicamentos, pelo baixo nível de proteína no sangue, por doenças hepáticas, renais e cardíacas, e pela inatividade.
Para a questão do inchaço, o Dr. Santucci conta que tomar um diurético pode ajudar. Porém, isso nunca deve ser feito sem a supervisão e recomendação do médico. Tanto durante o tratamento, quanto depois, recomenda-se uma dieta hipocalórica e hipossódica, isto é, diminuir massas, frituras, doces, álcool e sal.
O câncer de ovário tende a se espalhar na cavidade abdominal. Em 80% das mulheres, quando o tumor é descoberto, as células adiposas na região da barriga já foram atingidas. Muitas vezes o crescimento do câncer no tecido gorduroso é maior do que no próprio órgão do sistema de reprodução feminino.
A quimioterapia pode aumentar a fome e despertar desejos alimentares. A quimioterapia provoca uma diminuição no metabolismo, causando o ganho de peso. A quimioterapia pode causar menopausa em algumas mulheres, que está associada com alterações no metabolismo, logo com a probabilidade do ganho de peso.
Tanto que a perda de peso sem motivos aparentes é um dos sintomas da doença. Isso acontece porque o tumor causa um aumento nos processos metabólicos das proteínas. Como consequência, o corpo passa a precisar de mais calorias para realizar suas funções diárias, levando a um emagrecimento.
São eles: estômago, fígado, vesícula, pâncreas, ovário, meningioma (tipo de tumor cerebral), tireoide e mieloma múltiplo (câncer que afeta um subtipo de células da medula óssea, os plasmócitos).
A perda de peso rápida de até 10% do peso inicial em 1 mês, sem estar fazendo dieta ou exercício físico intenso é um sintoma frequente em pessoas que estão desenvolvendo câncer, principalmente câncer de pâncreas, estômago ou esôfago, mas que também podem surgir em outros tipos.