O Que Passar Depois Do Striort?

O que passar depois do Striort?

Me foi recomendado o auxílio do sabonete Argiloterapia (argila preta) e mais dois cremes ortomoleculares próprios do Striort, podendo ser substituídos pela pomada Bepantol. É preciso seguir à risca as orientações e, principalmente, fugir do sol e utilizar filtro solar nas áreas que foram submetidas ao Striort.

Como funciona o método Striort?

A sessão do Striort dura cerca de 30 minutos em cada área, e o método é praticamente indolor. O tratamento com striort tem a grande vantagem pois ele não mancha a pele. Na clinica realizamos um processo de sucção a vácuo na região, que ocasiona em uma coagulação de sangue somente sobre as estrias.

Quem amamenta pode aplicar enzima?

Contraindicações para a Aplicação de Enzimas. A aplicação de enzimas não é indicada para mulheres grávidas, que estão amamentando, ou pessoas com disfunção renal e doenças cardiovasculares.

Quem amamenta pode fazer ventosa?

A ventosaterapia não prejudica a amamentação, desde que não seja realizada nas mamas.

Quem está amamentando pode fazer carboxiterapia?

O que não falta é opção: carboxiterapia, galvanopuntura e hidrolipólise, por exemplo, para ficar na moda mais recente. Só que quem amamenta precisa tomar cuidado: essas técnicas não são recomendadas no pós-parto (veja boxe). Ainda assim, há muito que fazer. E rapidamente.

Que tratamentos estéticos quem amamenta pode fazer?

A radiofrequência é uma técnica bastante utilizada no tratamento da flacidez da pele, porém deve ser utilizada com cautela durante a amamentação. O equipamento gera um calor intenso, que pode gerar tensão em algumas pessoas e prejudicar a produção do leite materno.

Quais as contra indicações da carboxiterapia?

A carboxiterapia está contraindicada em caso de flebite, gangrena, epilepsia, insuficiência cardiorrespiratória, insuficiência renal ou hepática, hipertensão arterial severa não controlada, durante a gravidez e alterações de comportamentos psiquiátricos.

Quais são os efeitos da carboxiterapia?

A carboxiterapia promove uma destruição mecânica da célula gordurosa causada pela expansão do gás e pela vasodilatação local. Esses dois efeitos combinados aceleram o fluxo sanguíneo, estimulam a microcirculação, elevam a oferta de oxigênio e renovação celular, e aumentam a produção de fibras colágenas.

O que é carboxiterapia e para que serve?

A carboxiterapia é um tratamento estético, que consiste na aplicação de injeções de gás carbônico nos tecidos, via subcutânea. Ela atua dilatando os vasos sanguíneos e estimulando a formação de novos vasos, promovendo melhor irrigação de sangue nos tecidos e, consequentemente, melhor oxigenação da região tratada.

Quem tem trombose pode fazer carboxiterapia?

A carboxiterapia está contra-indicada em casos de infecção ativa na região a ser tratada, doença pulmonar que cause retenção de gás carbônico, como a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), epilepsia, trombose, tromboflebite, embolia, hipertensão arterial descompensada, insuficiência hepática e renal, insuficiência ...

Quem tem asma pode fazer carboxiterapia?

A fisioterapeuta observa ainda que a carboxiterapia é contraindicada em casos de insuficiência cardíaca, história de asma brônquica, além de qualquer situação de acometimento imunológico local.

Quem já teve trombose pode fazer drenagem linfática?

Apesar de todas as vantagens, a drenagem não é para todo mundo – quem tem algum risco vascular, como insuficiência cardíaca, trombose ou hipertensão descompensada não deve fazer, assim como pessoas com alguma infecção, já que há risco de as células infecciosas caírem no sistema linfático e se espalharem pelo corpo.