Portanto lesão condral significa lesão da cartilagem. A lesão pode ser causada por eventos traumáticos (exemplos: entorse do joelho, trauma direto em acidente automobilístico, fratura que atinge a superfície da articulação, etc) ou por processo degenerativo.
Também chamada lesão osteocondral, a lesão condral do joelho nada mais é do que uma lesão na cartilagem. Como a cartilagem é um tecido que tem um baixo potencial regenerativo, as lesões condrais de joelho tendem a aumentar, caso não haja um tratamento adequado.
Esse é um tecido que não tem inervação, portanto não tem capacidade de gerar dor. Porém, a lesão da cartilagem articular deixa o osso subcondral (parte do osso que é recoberto pela cartilagem) exposto às cargas que passam pela articulação.
Os cistos subcondrais são alterações na cartilagem secundárias à artrose, ou seja, ao desgaste articular. A cartilagem consiste em uma superfície lisa, formada principalmente por matriz e por células denominadas condrócitos.
Fraturas de insuficiência do osso subcondral é a mesma lesão que no passado era mais conhecida como osteonecrose primária do joelho. São “trincados” dentro do osso, causados por um ponto de sobrecarga no joelho.
O edema ósseo é um inchaço que ocorre dentro do osso e que acomete o tecido medular que fica dentro do osso, é conhecido como edema da medula óssea ,O paciente sofre com dor incapacitante e limitação de movimentos.
Após sofrer uma entorse no joelho, o descanso é provavelmente a parte mais importante do tratamento. Tente evitar colocar peso no joelho (carga) e ande o mínimo possível. O gelo ajuda a aliviar a inflamação (dor, calor, inchaço e vermelhidão). Coloque os cubos de gelo ou gelo picado em um saco plástico lacrado.
A maioria dos pacientes poderá retornar às suas atividades normais dentro de 3 a 6 meses. Para pacientes com fraturas graves, o retorno à atividade pode levar mais tempo. O seu médico pode sugerir algumas mudanças no estilo de vida para ajudar a proteger o joelho e evitar problemas futuros.
Contudo, o retorno às atividades é muito variável, podendo ocorrer em seis meses ou até mais de um ano, nos casos graves. Já nas fraturas mais simples, o retorno geralmente é mais rápido, em torno de quatro a seis meses. Nesses casos, o paciente já consegue apoiar o membro em duas a três semanas.
Geralmente 12 semanas (3 meses). é o tempo necessário para a consolidação óssea das fraturas do tornozelo. O parafuso da sindesmose é utilizado para manter os ossos da perna (tíbia e fíbula) alinhados um relação ao outro enquanto o ligamento que os estabiliza cicatriza sem ser excessivamente tensionado.
Eles precisam se estender por um período que varia de 20 dias a 6 meses, dependendo da gravidade. Esse costuma ser o prazo da recuperação conforme os danos.
O tratamento custará em média R$
O tempo de consolidação óssea depende de algumas variáveis, como gravidade da fratura ou da deformidade, extensão do osso a ser alongado e saúde do paciente. O tempo de tratamento pode variar entre seis meses e um ano, podendo, em alguns casos, consolidar antes ou algum tempo depois deste período.