É o caso da civilização Inca, que surgiu na região do atual Peru e se estendeu por um território de mais de 4.
A maior parte dos descendentes dos incas vive em regiões de periferia, muitos perderam seus laços com o passado, sendo que alguns buscam guardar algumas das antigas tradições do que um dia foi o povo inca.
O povo inca governou um vasto império na cordilheira dos Andes, na América do Sul. Sua capital era Cusco, no atual Peru. O Império Inca teve cerca de 12 milhões de habitantes em seu apogeu, no início do século XVI. Uma estátua de Pachacuti no Peru.
As civilizações inca, asteca e maia foram as mais desenvolvidas das Américas, do ponto de vista material. Também são chamadas de "pré-colombianas", pois se desenvolveram antes da chegada de Cristóvão Colombo à América, em 1492. Habitaram em territórios diferentes e, portanto, nunca conviveram.
Resposta. Os povos maias nunca desapareceram, nem na época do declínio no período clássico, nem com a chegada dos conquistadores espanhóis e a subsequente colonização espanhola das Américas. ... Os astecas foram derrotados e sua civilização destruída pelos conquistadores espanhóis, comandados por Fernando Cortez.
Por intermédio dos estudos acerca das grandes civilizações passadas, pode-se desenvolver teorias e pesquisas mais profundas acerca do processo de formação das cidades, das comunidades e de demais elementos, como por exemplo, compreender aspectos políticos e sociais em geral.
A partir da morte de Atahualpa, a guerra civil entre seus defensores e os de Huáscar intensificou-se. Os espanhóis, então, aproveitaram-se disso, o que levou ao enfraquecimento do Império Inca.
Desenvolveram a matemática, tendo destaque na invenção das casas decimais e o valor zero. Na aritmética conseguiram fazer cálculos e conhecer o movimento do sol, da lua, dos planetas, entre outros astros. Há diversos monumentos, templos e outras construções dos maias.
Mas, além disso, os maias fizeram contribuições muito significativas para a arquitetura, a matemática, a topografia, a arte têxtil, a cozina, que o projetaram através dos séculos para a atual cultura da América Central, que abarca parte do México, Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador.
Provavelmente os maias desapareceram após uma série de conflitos internos e tensões entre os cidadãos e as classes dominantes. Também teriam entrado em decadência por causa da falta de alimentos. Habitavam a região da Cordilheira dos Andes, nos atuais Peru, Equador, Bolívia e Chile, por volta de 1200 a 1535.
O redescobrimento Uma parte fundamental desta lenda é que, quando os exploradores e conquistadores europeus chegaram à zona maia, encontraram muitos dos assentamentos e antigas cidades abandonados e em ruínas. Isso criou a falsa visão de que o povo maia havia desaparecido sem deixar rastros.
Mas, finalmente, a verdadeira culpada foi encontrada por cientistas alemães: febre entérica – também conhecida como febre tifoide. Causada por uma variedade da bactéria salmonela, a febre tifoide matou 15 milhões de astecas em 5 anos, entre 1545 e 1550 – o correspondente a 80% da população.
Surgida com a fundação da cidade de Tenochtitlán, a Civilização Asteca foi herdeira dos mexicas e comandou um grande império, conquistado pelos espanhóis no século XVI. Os astecas foram um povo mesoamericano que se estabeleceu na região do Vale do México e formou uma das maiores civilizações pré-colombianas.
Os maias nunca formaram um império propriamente dito, como os incas e astecas, porque sua organização política era baseada na ideia de cidades-estado. Ou seja, cada cidade era uma entidade administrativa independente, com autoridades próprias e fronteiras que eram estabelecidas pelos limites da própria cidade.