Para evitar depósitos de fibrina que possam obstruir seu lúmen, o dreno de penrose deve ser observado e mobilizado a cada 12 horas, ou seja, tracionado em cada curativo (exceto quando contraindicado), cortado seu excesso e recolocado o alfinete de segurança estéril, usando luva esterilizada.
Radiador furado Porém, se você usou água de torneira no seu sistema de arrefecimento por muito tempo, há uma possibilidade de ter corroído o radiador. A causa mais comum de furos nesse componente, contudo, é mesmo o impacto de detritos em alta velocidade.
O selo do motor é uma peça desenvolvida para tapar aberturas superficiais circulares nos motores que são decorrentes do método de fabricação usado pela montadora para desenvolver motores automotivos.
Calço hidráulico é uma situação que ocorre em motores a pistão, ocasionado por entrada de água ou acumulação de óleo no interior da câmara de combustão, impedindo o pistão de comprimir a mistura no seu interior, ocasionando um travamento abrupto e consequente empeno ou ruptura das bielas.
No caso do virabrequim, este sofre esforços de torção e flexão, devido às explosões na câmara de compressão, conforme podemos ver abaixo, onde se mostra a torção desta peça. A flexão ocorre no mesmo lugar, porém tem pouca influência na quebra deste. A principal causa da ruptura do virabrequim se deve a torção deste.
1) sempre é causada por um corpo estranho, que colide com o pistão durante o funcionamento. Corpos estranhos podem ser partes rompidas da biela, do virabrequim, das válvulas ou similares. A quebra forçada do pistão também pode ocorrer através da entrada de água ou combustível no cilindro.
Mas afinal, para que serve o pistão? Essa peça que chamamos de pistão, é o fragmento de maior ação e atividade dentro do motor. Para o bom funcionamento da moto, o pistão deve resistir ao calor, atrito e inércia, além de suportar as vibrações causadas pelo virabrequim e pelo comando de válvula.
É confeccionado de material que proporciona resistência ao desgaste e à temperatura, o anel está montado na canaleta da região mais quente do pistão, o componente recebe as pressões da compressão e também da combustão junto com a temperatura excessiva.
Uma mistura de ar e vapor de gasolina entra pela válvula para ser “aspirada” para dentro da câmara de combustão, que está a baixa pressão. O pistão chega ao ponto morto inferior, e a válvula de admissão fecha, completando o primeiro tempo do motor.
O motor a pistão aproveita a energia da expansão dos gases gerados pela queima da mistura ar-combustível no seu interior para impulsionar um pistão. O movimento do pistão é transformado em movimento de rotação, por meio de uma biela, acoplada a um eixo de manivelas.