A criação de Israel se baseou numa resolução aprovada um ano antes na Organização das Nações Unidas (ONU) e que previa a divisão do então território da Palestina em dois estados: um árabe e um judeu. ... A vitória israelense viria no ano seguinte, em 1949, garantindo a sobrevivência do novo país.
O livro do Gênesis relata que Abraão foi chamado de Ur dos Caldeus para Canaã, para formar um povo com a crença no Deus Único. Quando a terra de Canaã foi assolada pela fome, Jacó (Israel), seus 12 filhos e suas famílias foram para o Egito, onde seus descendentes foram escravizados.
Em 14 de maio de 1948, o presidente da Agência Judaica David Ben-Gurion proclama em Tel Aviv o Estado de Israel, estabelecendo o primeiro Estado judeu em 2 mil anos. ... A Palestina, controlada então pelo Império Otomano, foi escolhido como o lugar mais desejável para sua localização por ser o lar bíblico do povo judeu.
A principal consequência da Primeira Guerra Árabe-Israelense, além do aumento territorial de Israel, foi a expulsão de quase um milhão de palestinos das terras conquistadas, dando origem à chamada Questão Palestina, uma luta pela recuperação territorial.
Após esse conflito, outras guerras foram travadas entre árabes e israelenses ao longo do século, sendo elas: Guerra de Suez (1956); Guerra dos Seis Dias (1967); Guerra de Yom Kippur (1973).
Logo, os conflitos entre os árabes que viviam na região e os judeus recém-chegados da Europa se tornaram inevitáveis. Os britânicos tentaram, mas não conseguiram controlar a violência. ... Os judeus aceitaram o plano e, em maio de 1948, proclamaram a criação do Estado de Israel.
O conflito mais recente entre os dois povos se intensificou a partir da Primeira Guerra Mundial. ... O conflito entre árabes e judeus, apesar de atuais, têm origem milenar e carregam uma longa história de desavenças religiosas e de disputa de terras.
Estado de Israel (1948-atual)
A origem dos judeus é tradicionalmente datada para aproximadamente 2 000 a.C. na Mesopotâmia, quando a destruição de Ur e da Caldeia forçou a população a imigrar para outros lugares. A família de Abraão estava entre aqueles que estavam imigrando para a Assíria. Abraão é considerado o fundador do judaísmo.
Guerras. A Primeira Guerra Árabe-israelense foi um conflito travado entre 1948 e 1949. ... A Primeira Guerra Árabe-israelense foi um conflito que aconteceu entre 1948 e 1949 como retaliação das nações árabes pela criação do Estado de Israel, que foi oficialmente fundado em 14 de maio de 1948.
O reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel pelos Estados Unidos e a transferência da embaixada americana de Tel Aviv para a cidade, concretizada nesta segunda-feira, foram o estopim dos confrontos mais mortíferos registrados entre israelenses e palestinos desde 2014.
A região da Palestina, que fora ocupada pelos árabes a partir de 636 e incorporada pelo Império Turco-Otomano em 1517, ficou sob o controle do Reino Unido em 1917, após a 1ª Guerra Mundial. ... Após guerra entre 1948 e 1949, Israel passou a ocupar 77% da Palestina, e o Egito assumiu o controle de Gaza.
Isso ocorreu entre os anos de 1936 e 1939.
História. A primeira guerra entre árabes e israelenses foi causada pela independência de Israel e começou em maio de 1948, terminando em janeiro de 1949. ... A recusa árabe à partilha da Palestina, imposta pela ONU, gerou a declaração de guerra à Israel em 15 de maio de 1948, um dia depois da fundação do Estado judeu.
Em 29 de novembro de 1947, a Assembleia Geral da ONU em Nova York aprova em votação a partilha da Palestina. A resolução 181 é adotada por 33 votos a favor - inclusive dos Estados Unidos, da União Soviética e da França -, 13 contra - entre eles, os dos Estados árabes - e dez abstenções - como a Grã-Bretanha.
Israel e uma série de outros países não reconhecem a Palestina, tomando a posição de que o estabelecimento deste Estado só pode ser determinado através de negociações diretas entre Israel e a Autoridade Nacional Palestina.
Países que reconhecem o estado da Palestina
Em resposta ao jornal The New York Times ainda em 2016, o Google disse que, na verdade, ela nunca foi inserida no mapa. A companhia diz seguir as demarcações definidas pela ONU, que oficialmente não reconhece a Palestina como um país — desde 2012, a Palestina é um Estado observador não membro.
Com o bloqueio da Faixa de Gaza, a taxa de pobreza aumentou para 65% e hoje 80% de sua população dependem de ajuda humanitária internacional para necessidades básicas diárias, como alimentação. ... As condições de vida são desafiadoras para todos, principalmente para mulheres, crianças e pessoas em situação de pobreza.
Sem teste nem respirador: Faixa de Gaza vive tensão com chegada da Covid-19. Confinamento, restrição de circulação, medo de morrer e falta de perspectiva para o futuro. A realidade que grande parte do planeta enfrenta agora é a rotina dos moradores da Faixa de Gaza desde 2007.
Atualmente, muitas questões dificultam a concretização da criação do Estado da Palestina, incluindo aí a questão dos colonos judeus incentivados por Israel. Além disso, os israelenses detêm controle sobre recursos naturais e até sobre a água e não parecem estar dispostos a ceder essa posse aos árabes.
A população da Faixa de Gaza é de cerca de 1,7 milhão de pessoas. Apesar da maior parte da população ter nascido na Faixa de Gaza, uma grande porcentagem se identifica como refugiados palestinos, que fugiram para Gaza durante o êxodo palestino que ocorreu após a Guerra árabe-israelense de 1948.
Gaza (em árabe: غزة Ġazzah, IPA: [ɣazza]), também conhecida como Cidade de Gaza, é uma cidade palestina localizada na Faixa de Gaza, com uma população de cerca de 590 481 habitantes, o que a torna a maior cidade dos territórios palestinos.