Resolução: O armazenamento de carboidratos é feito nos animais na forma de glicogênio (milhares de unidades de glicose) e nos vegetais na forma de amido (constituído principalmente de glicose com ligações glicosídicas).
Como os animais e vegetais armazenam energia através dos carboidratos? Nos vegetais se apresenta na forma de amido e nos animais na forma de glicogênio. Ambos são formados unicamente por glicose, unidas por ligações glicosídicas.
O amido é uma importante reserva energética encontrada nos vegetais e nos fungos. A reserva energética encontradas nos animais é o glicogênio, que fica acumulado no fígado e nos músculos. Já a celulose é um importante componente da parede celular, sendo o carboidrato mais abundante na natureza.
Celulose (polissacarídeo) É o carboidrato mais abundante da natureza, presente em células vegetais, conferindo rigidez e resistência.
A glicose é o monossacarídeo mais conhecido. Celulose e amido são dois importantes polissacarídeos. A celulose é um componente da parede celular das células vegetais, enquanto o amido funciona como substância de reserva para os vegetais. Os carboidratos podem ainda ser classificados como simples e complexos.
Alimentos ricos em carboidratos complexos
Carboidratos consumidos em excesso podem aumentar o peso e a gordura corporal, além de estarem relacionados a hiperglicemia e elevação de doenças crônicas não transmissíveis.
Se as pessoas consomem mais carboidratos do que o necessário em certo momento, o corpo armazena uma parte desses carboidratos nas células (glicogênio) e converte o restante em gordura. O glicogênio é um carboidrato complexo que pode ser convertido rápida e facilmente em energia.
Dentro do intestino delgado, os movimentos peristálticos continuam movendo o quimo (massa alimentar) ao longo do intestino delgado, onde a digestão do carboidrato é finalizada através das secreções pancreática e intestinal. Após todas as etapas da digestão, o enterócito absorve alguns monossacarídeos.
A digestão dos carboidratos inicia-se na boca com a ação da amilasa salivar que transforma amido em maltose. Não há digestão no estômago. No intestino delgado sofre ação da amilase pancreática que desdobra todo o amido restante em maltose.