27 de julho de 1844
Dentre os grandes feitos de John Dalton, incluem-se: a descoberta do daltonismo e a criação da primeira teoria atômica moderna. ... Dalton desenvolveu sua teoria atômica numa série de conferências que proferiu em Londres, nos anos de 1804 e 1805. Não pare agora...
Eaglesfield, Reino Unido
Assim, em 1808, depois de muitas pesquisas e experimentos científicos, Dalton publicou um livro com o tema Novo sistema filosófico da química, no qual apresentava a teoria de que a matéria é constituída de átomos, que eram, segundo ele, minúsculas partículas indivisíveis e indestrutíveis.
A palavra daltonismo teve origem no nome do químico inglês John Dalton (1766-1844), o primeiro a estudar cientificamente esse distúrbio da visão, do qual ele também padecia. Conta-se que ele só percebeu a deficiência quando, certa vez, comprou um par de meias de seda para a mão, que ele enxergava como pardo-azuladas.
A teoria atômica de Dalton comprovou esse fato, já que um dos seus postulados afirma que o átomo é indestrutível. Sendo assim, se realizarmos a combustão do carvão (C) na presença de gás oxigênio (O2), teremos uma reação química entre um átomo de carbono e dois átomos de oxigênio.
O Principia (questão 26) e o Óptica (questão 31), de Isaac Newton, parecem também terem influenciado Dalton em suas leituras e interpretações dos fenômenos naturais e acerca da expansão e contração dos gases, determinando alguns aspectos de sua proposta de teoria atômica.
O daltonismo, nome conhecido da discromatopsia, é uma deficiência na visão que dificulta a percepção das cores. Foi descrito pela primeira vez em 1794 pelo químico-físico inglês John Dalton, também portador do distúrbio. A anomalia se dá na retina e é congênita, hereditária e incurável.
A causa mais comum do daltonismo é realmente a genética. Ele é causado quando ocorre um distúrbio no cromossoma X que prejudica o pigmento de algumas cores nas células nervosas do olho localizada na retina.
“O daltonismo é uma denominação genérica para as pessoas que têm alterações nas visões das cores. O nome certo é discromatopsia, que é uma doença hereditária, genética e está ligada pela transmissão do cromossoma x, ou seja, a mulher transmite, mas raramente tem”, explica.
Na visão do daltônico, o que ele enxerga são tons de marrom, verde ou cinza. Mas vai variar de acordo com a quantidade de pigmentos do objetivo focado. A tendência é que o verde pareça vermelho, tipo sépia. Tipo Deuteranopia: Esse não enxerga a cor verde.
O daltonismo, também conhecido como cegueira parcial para cores, é uma anomalia ligada ao sexo causada por um gene localizado no cromossomo X. O nome daltonismo provém do nome do químico inglês John Dalton, que em 1974 publicou um estudo revelando que tinha dificuldade para distinguir a cor verde da vermelha.
Ocorre com mais frequência no sexo masculino e, na maioria das vezes, altera a percepção das cores vermelha e verde. O daltonismo é um distúrbio causado por mutações em genes situados na parte não homóloga do cromossomo X, determinando, assim, uma herança ligada ao sexo ou herança ligada ao cromossomo X.
O daltonismo pode ainda se dividir em três tipos de deficiência, que pode ser parcial (protanomalia, deuteranomalia e tritanomalia) ou total (protanopia, deuteranopia e tritanopia).
Em relação à dificuldade de distinguir as cores, podemos identificar dois principais tipos de daltonismo. Aqueles que têm dificuldade em distinguir entre o vermelho e o verde e aqueles que têm dificuldade em distinguir entre o azul e o amarelo.
Daltônicos desse tipo têm uma redução ou completa ausência do pigmento vermelho e, por isso, quando vêem a cor, enxergam tons de marrom, verde e cinza, dependendo do objeto.
Nos estrábicos, um dos olhos apresenta um desvio, que pode ser para dentro, para fora ou na vertical. Com isso, o estrábico enxerga com menor senso de profundidade, uma vez que o cérebro só consegue interpretar uma imagem. O estrabismo atinge de 2 a 3% da população.
As cores primárias são três: vermelho, azul e amarelo. Tempos atrás era ensinado que essas cores são formadas sem a mistura de outras, ou seja, não podem se decompor em demais cores....Cores Complementares
O círculo cromático das cores No total, são 12 cores. Três primárias, três secundárias e seis terciárias. Observando o círculo, podemos ver quais são cores complementares: O azul (primária), laranja (secundária), vermelho (primária), verde (secundária), amarelo (primária) e roxo (secundária).
Cores Primárias: são as chamadas "cores puras", que não surgem de outras: vermelho, amarelo e azul. Cores Secundárias: surge da união de duas cores primárias: verde (azul e amarelo), laranja (amarelo e vermelho) e roxo ou violeta (vermelho e azul).
Cor primária é uma cor que não pode ser decomposta em outras cores. Essas cores são misturadas entre si para produzir as demais cores do espectro. Quando duas cores primárias são misturadas, produz-se o que se conhece como cor secundária, e ao se misturar uma cor secundária com uma primária surge uma cor terciária.
Vamos lá!