A azitromicina pode ser tomada em jejum ou junto com a comida. O medicamento deve ser tomado apenas uma vez por dia. Nos tratamentos com mais de um dia de duração, deve-se procurar tomar o antibiótico mais ou menos na mesma hora sempre.
Azitromicina Di-Hidratada é indicado em infecções causadas por organismos suscetíveis, em infecções do trato respiratório inferior incluindo bronquite e pneumonia, em infecções da pele e tecidos moles, em otite média aguda e infecções do trato respiratório superior incluindo sinusite e faringite/tonsilite.
1 frasco de 600 mg contendo pó para preparar 15 mL de suspensão após reconstituição + frasco diluente de 9,2 mL + seringa dosadora; 1 frasco de 900 mg contendo pó para preparar 22,5 mL de suspensão após reconstituição + frasco diluente de 13,8 mL + seringa dosadora.
Como preparar a suspensão
Quais são os possíveis efeitos colaterais?
Uso em Pacientes com Insuficiência Renal (diminuição da função dos rins): não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal leve a moderada. No caso de insuficiência renal grave, azitromicina deve ser administrada com cautela (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”).
Pacientes com insuficiência renal (dos rins) Crianças abaixo de 40 kg -insuficiência leve: nenhuma alteração de dose; -insuficiência moderada: 15 mg/kg duas vezes ao dia (de 12/12 horas); -insuficiência grave: 15 mg/kg uma vez ao dia.
O fígado estoca a vitamina D na forma de calcidiol e quando o organismo tem necessidade, uma parte deste depósito é transportado até os rins que é quem fará a transformação em calcitriol, que é realmente a forma ativa da Vitamina D.
A vitamina D é armazenada principalmente no fígado. A vitamina D2 e a D3 não são ativas no organismo. Ambas as formas devem ser processadas (metabolizadas) pelo fígado e pelos rins em uma forma ativa chamada vitamina D ativa ou calcitriol. A forma ativa promove a absorção de cálcio e fósforo a partir do intestino.
A vitamina D pode ser adquirida por meio de alguns alimentos de origem animal, como peixes, ovos, fígado e derivados do leite, e no cogumelo shiitake. Ela também pode ser sintetizada na epiderme pela ação dos raios ultravioleta, que atuam sobre o 7-dehidrocolesterol.