Raiz de um polinômio
Ao resolver uma equação polinomial p(x) = 0, podemos identificar várias raízes e, dentre elas, destacam-se as raízes complexas. Se um número complexo z é raiz de uma equação polinomial de grau n (n > 1, n ), então o conjugado de z é também raiz da equação.
A raiz de uma equação polinomial é sua solução, ou seja, o valor da incógnita é que torna a igualdade verdadeira. Por exemplo, uma equação do primeiro grau possui uma raiz já determinada, assim como a equação do segundo grau, que possui pelo menos duas raízes, e a biquadrada, que possui pelo menos quatro raízes.
Uma equação do 3º grau é toda equação do tipo ax3+bx2+cx+d=0 a x 3 + b x 2 + c x + d = 0 onde a,b,c a , b , c e d são números reais chamados de coeficientes da equação. Resolver uma equação do 3º grau significa encontrar suas raízes (ou zeros), os quais são os valores de x que tornam a igualdade verdadeira.
Na divisão de monômios devemos dividir coeficiente por coeficiente e parte literal por parte literal. Ao dividir partes literais iguais, aplique a divisão de potências de bases iguais: subtrair os expoentes e repetir a base.
A definição de monômios semelhantes é importante pois só é possível somar monômios se eles forem semelhantes. Neste caso, a parte literal deve ser mantida e opera-se somente com os coeficientes. É por conta desta regra que não deve-se somar números com letras!