Ajuste fácil e confortável. INSTRUÇÕES DE USO 1- Pressione a presilha da cinta para baixo e puxe para abrir o garrote; 2- Coloque o garrote envolto ao braço e encaixe a presilha no lugar; 3- Puxe a cinta para apertar o garrote, porém verifique o fluxo arterial o mesmo não poderá ser interrompido.
Se você optar por fazer o acesso com o cateter curto: deve-se inserir a agulha com o bisel voltado para cima (SEMPRE) e com uma angulação de 45 graus em relação a pele e a partir daí, retificamos a agulha até 15 graus. Iremos introduzir até que vejamos sangue refluindo pelo cateter.
O garrote é utilizado durante a coleta de sangue para facilitar a localização das veias, tornando-as proeminentes. Deve ser colocado no braço do paciente próximo ao local da punção (4 a 5 dedos ou 10 cm acima do local de punção); sendo que não deve ser deixado no braço do paciente por mais de 1 minuto.
Agarre o antebraço do paciente (abaixo do local da punção) com firmeza para esticar a pele e ancorar a veia de rolar. Insira a agulha em um ângulo de 15 a 30 graus no vaso. Se o sangue inserido corretamente deve piscar no cateter. Se isso não acontecer, a agulha não perfurou a veia ou a agulha passou pelo vaso.
Puncionar a veia do paciente introduzindo a agulha em ângulo de 30º a 45º. Observar o refluxo do sangue e soltar o garrote. 18. Abrir a pinça do soro, deixar gotejar.
Quando tá descendo tá dentro da pele, vai cê vai sentir que vai começar a formar uma bolsinha. Conforme vai formando a bolsinha, cê vai acertando a agulha Aí cê pode colocar depois até o esparadrapinho aqui assim ó, pra segurar. E deixa, aí cê vai fazendo carinho, vai conversando, até descer, todo soro.
A tromboflebite superficial pode ocorrer em varizes nas pernas. Pode ocorrer também em veias que foram usadas para retirar sangue ou para injetar soro ou medicamentos. Veias localizadas em locais onde ocorreu um pequeno trauma podem desenvolver tromboflebite.
Provavelmente você fez um quadro de flebite medicamentosa. As vezes pelo proprio medicamento ou ainda por fragilidade da sua veia ou ainda pelo extravasamento da solução e do profenid fora da veia . Normal ficar dolorido e inchado por cerca de 2 a 4 semanas.
O Soroma, que é um termo para o popular “Infiltração e Extravasamento” dos cateteres venosos periféricos, são complicações e também são consideradas como Eventos Adversos (EA), relacionados à administração indesejada ou inadvertida do medicamento no tecido ao redor da área puncionada.
Pode iniciar uso de anti-inflamatório e compressa morna local. Não deixe de procurar um Angiologista\cirurgião vascular para melhor avaliação.
As complicações locais identificadas como as mais frequentes foram: flebite com 64,9 %, infiltração com 40,5% e hematoma com 18,3%. Trombose, tromboflebite e extravasamento atingiram menos que 5 %. Não houve casos de espasmo venoso e de infecção local, como mostra na figura 1.
Dentre as toxicidades locais, destacamos o extravasamento, que é o escape de um agente antineoplásico do interior do vaso sanguíneo para o tecido circunvizinho por vazamento ou pela injeção involuntária da droga no tecido. O extravasamento caracteriza-se por dor, eritema, edema, ulceração e necrose tecidual.
Extravasamento é a infiltração ou escape de drogas de vasos sanguíneos para tecidos circunjacentes à área puncionada. Pacientes submetidos a tratamento oncológico necessitam de acesso venoso que permita a infusão segura de drogas quimioterápicas.
A infiltração reporta-se a outro tipo de trauma vascular, proveniente de uma lesão nas camadas da veia e subsequente perfuração, resultando na infiltração de soluções ou medicamentos não vesicantes nos tecidos próximos à inserção do cateter venoso.
Infiltração e extravasamento são complicações que podem ocorrer durante a terapia intravenosa administrada tanto em dispositivos periféricos quando centrais. A equipe de enfermagem é peça chave para reduzir os riscos e as lesões decorrentes da infiltração e do extravasamento.
Com a hiperemia(aumento do fluxo sanguíneo), ocorre o primeiro sinal flogístico, o RUBOR, que é caracterizado pela vermelhidão. Como o fluxo sanguíneo aumentou e o sangue contém uma certa temperatura, acontece o segundo sinal: o CALOR, ocasionando o aumento da temperatura do local.
Seguir protocolo da instituição em caso de extravasamento do quimioterápico. Lavar a veia puncionada com SF 0,9% antes de retirar o dispositivo da punção ▪ Fazer compressão local por 3 minutos após a retirada do dispositivo para evitar o refluxo do quimioterápico e sangue.
Os cuidados com a higiene, alimentação e transporte são fundamentais para evitar problemas durante o tratamento. Manter a limpeza do ambiente, do leito e o cuidado nas trocas de roupas, no banho e no preparo dos alimentos deve ser rotina para evitar infecções e complicações.
QUIMIOTERAPIA CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Neste contexto, a assistência dos profissionais de enfermagem ao paciente oncológico abrange desde a atenção primária, perpassando pela atenção secundária até chegar ao nível terciário de atenção, em que muitas vezes a pessoa chega bastante debilitada e permanece longo período internada e necessita de cuidados ...
Fazer/supervisionar higiene e prestar cuidados de conforto. Administrar medicamentos conforme prescrição. Fazer o preparo e manutenção da unidade do paciente. Verificar e registrar sinais vitais e mensuração para acompanhamento da evolução clínica do paciente.
Além de prestar assistência, o enfermeiro oncologista tem outras atribuições, como tomar providências administrativas para a liberação e agendamento dos procedimentos de tratamento além de ter papel educacional, orientando tanto o paciente quanto os familiares durante o tratamento.
Buscas relacionadas a Técnico em Enfermagem - Oncologia Administra medicamentos e tratamentos, realiza cuidados ao paciente, como higiene corporal, mobilização no leito e monitorização dos dados vitais. Elabora relatório do atendimento feito e comunica anormalidades à sua supervisão e ao plantão médico.