A anemia é detectada através do exame de sangue. O médico observa o hemograma, a quantidade de ferro e zinco, as proteínas e as vitaminas. O profissional irá avaliar a quantidade de glóbulos vermelhos e hemoglobinas, sendo normalmente um indicativo de anemia quando os valores da hemoglobina estão baixos.
A anemia hemolítica autoimune (AHAI) é uma doença que se caracteriza pela destruição de glóbulos vermelhos causada pelos próprios anticorpos do organismo, os chamados "autoanticorpos". Há três tipos diferentes de anemia hemolítica: quente, fria e mista.
A anemia hemolítica autoimune nem sempre tem cura, no entanto, possui tratamento que é feito principalmente com o uso de medicamentos para regularizar o sistema imune, como corticoides e imunossupressores.
A anemia hemolítica autoimune é confirmada como a causa quando exames de sangue detectam aumento da quantidade de certos anticorpos, seja aderidos aos glóbulos vermelhos (antiglobulina direta ou teste de Coombs direto) ou na porção líquida do sangue (antiglobulina indireta ou teste de Coombs indireto).
Uma crise hemolítica causa anemia aguda e frequentemente grave, porque o corpo não é capaz de produzir glóbulos vermelhos suficientes para substituir os que são destruídos. A parte dos glóbulos vermelhos que transporta oxigênio (hemoglobina) é liberada na corrente sanguínea, o que pode causar doença renal.
Hemólise é o processo no qual ocorre o rompimento da membrana das hemácias e o consequente lançamento no meio de hemoglobina e outras substâncias. A hemólise pode ocorrer no corpo humano ou durante o processamento do sangue.
A anemia hemolítica autoimune adquirida é um tipo raro de anemia, em que a medula óssea não produz glóbulos vermelhos suficientes ou essas células não funcionam tão bem quanto deveriam.
Existem dois tipos de causas de hemólise: a que ocorre in vivo, decorrente de doenças sanguíneas (congênitas, adquiridas ou por iatrogenia), baseados em mecanismos extra ou intravasculares.
É a destruição prematura das hemácias (glóbulos vermelhos) por rompimento da membrana plasmática, que resulta na liberação de diversos componentes intracelulares como a hemoglobina.
Como identificar a hemólise. Laboratorialmente, conseguimos diferenciar as hemólises da seguinte maneira: na in vivo, ocorre um aumento da hemoglobina, do LDH, do índice de reticulócitos e da bilirrubina livre, sem aumento do potássio, além da diminuição da haptoglobina.
O RDW é um índice que avalia a diferença de tamanho entre as hemácias. Quando este está elevado significa que existem muitas hemácias de tamanhos diferentes circulando. Isso pode indicar hemácias com problemas na sua morfologia.
O valor normal dos leucócitos no sangue situa-se entre 4500 a 11000 leucócitos/mm³ de sangue nos adultos, no entanto esse valor pode ser alterado devido a algumas situações como infecções recentes, estresse ou AIDS, por exemplo.
O número normal de leucócitos no sangue varia de 3.
Na maioria das vezes, o tratamento para LLA é feito com quimioterapia e radioterapia e, em alguns casos, é recomendada a realização de transplante de medula óssea. Veja como é feito o transplante de medula óssea.
Leucopenia não é um tipo de leucemia. Leucopenia é um termo que se refere a uma baixa contagem de leucócitos (as células brancas do sangue) no exame de hemograma. É uma alteração que pode estar relacionada a uma série de problemas de saúde ou até mesmo ser uma característica inata do individuo.