Tratamento de Rubor da pele A proteção solar é importante e lasers podem ser muito eficientes também. No caso da rosácea, os lasers são os tratamentos de escolha. Alguns medicamentos, como beta-bloqueadores, clonidina, ansiolíticos, reposição hormonal (no caso da menopausa) podem ser úteis em casos de rubor da pele.
A vermelhidão ocorre quando a pessoa se submete a situações de raiva, vergonha ou nervosismo. Ou seja, o estresse emocional pode fazer com que o sistema nervoso autônomo cause uma dilatação nos vasos sanguíneos. Como resultado, ocorre o rubor facial, deixando a face vermelha e, em muitos casos, quente.
Eritema → Vermelhidão patológica da pele, devido à congestão de capilares. Eructação → Emissão de gases estomacais pela boca, arroto. Erupção → Pequenas lesões cutâneas caracterizado por rubor ou proeminência, ou ambos.
Vermelhidão congestiva da pele por dilatação dos capilares, que desaparece temporariamente com a pressão. O eritema pode ter carácter transitório ou permanente, e pode ser localizado ou generalizado.
Edema: aumento da espessura, depressível, com cor própria da pele ou rósea-branca. É determinado pelo acúmulo de líquido na derme e/ou hipoderme. Infiltração: aumento da espessura e consistência da pele, com menor evidência dos sulcos, limites imprecisos, acompanhando-se, as vezes, de eritema discreto.
Quais são as diferenças entre um ERITEMA e uma HIPEREMIA? Eritema tem a ver com uma lesão fundamental que se caracteriza como uma bolha ou vesícula se for de conteúdo líquido e por uma pápula ou nódulo se for conteúdo indeterminado consistente, apresenta bordas avermelhadas por isso eri= vermelho.
A hiperemia é uma alteração da circulação em que há aumento do fluxo sanguíneo para um órgão ou tecido, o que pode acontecer de forma natural, quando o organismo precisa de maior quantidade de sangue para que funcione corretamente, ou como consequência de doença, ficando acumulado no órgão.
Em alguns casos podem ser receitados medicamentos, como corticosteroides e antibióticos. Converse com seu médico ou médica sobre essa possibilidade. Se a doença do refluxo gastroesofágico está causando a laringite, pode ser necessário tomar medidas para reduzir o refluxo.
A laringite é considerada crônica quando ela dura mais de três semanas. A laringite crônica é freqüentemente causada por irritação prolongada das cordas vocais. As causas não-infecciosas podem ser o uso excessivo da voz, excesso de bebida alcoólica, refluxo gástrico, tabagismo ou câncer.
Na laringite, o tratamento depende da causa subjacente e da sua forma de apresentação. O tratamento pode incluir analgésicos (ex. paracetamol) para aliviar a dor, anti-inflamatórios, antibiótico (indicado na laringite bacteriana), entre outros.