Agir de modo que sua ação seja considerada uma regra universal – por isso, a moral provisória é também conhecida como imperativo categórico. II. A obediência aos costumes da nação e da religião e o cultivo da razão.
Em busca de verdades irrefutáveis, o filósofo moderno René Descartes (1596-1650) estabelece o método cartesiano, que consiste em quatro regras: evidência, análise, ordem e enumeração. Estes preceitos são baseados no conhecimento matemático, isto é, um conhecimento dominado pela razão e não pelos sentidos.
A função do método para Descartes é dúvida e razão. E dúvida metódica é o processo de questionamento verdadeiro, verdade que não se possa colocar em dúvida. Por exemplo, não vamos confiar em alguém que já nos enganou, por isso sempre devemos duvidar.
Os métodos determinam o comportamento dos objetos de uma classe e são análogos às funções ou procedimentos da programação estruturada. O envio de mensagens (chamada de métodos) pode alterar o estado de um objeto. Em linguagens baseadas em classe eles são definidos na classe.
Cogito, ergo sum é uma frase de autoria do filósofo e matemático francês René Descartes (1596-1650). Em geral, é traduzida para o português como "penso, logo existo"; embora seja mais correto traduzi-la como "penso, portanto sou". ... Descartes alcança essa conclusão após duvidar da verdade de todas as coisas.
Dessa forma, nosso pensamento e nossa existência seriam um ponto de partida inquestionável, uma certeza a partir da qual Descartes poderia edificar seu método filosófico. Nasceu então a famosa máxima cartesiana, o argumento do cogito: “Penso, logo existo” (Ego cogito ergo sum).
Significado da frase Penso, logo existo O filósofo francês queria chegar ao conhecimento absoluto e, para tal, era preciso duvidar de tudo o que já estava posto. A única coisa que ele não podia duvidar era da própria dúvida e, consequentemente, do seu pensamento. Assim surgiu a máxima do Penso, logo existo.
Dizer "eu sou um ser que pensa" significa estar consciente de sua própria condição de ser pensante; o que nos remete a ideia de homo sapiens sapiens, o homem que sabe que sabe.
O homem é aquilo que pensa de si mesmo, portanto, cada homem é aquilo que se propõe a ser, primeiro em sua própria definição e depois em suas ações. ... O Homem existe porque pensa, pode tanto quanto aquilo que sabe, e vale o quanto consegue produzir, mas tudo isso só tem sentido em um mundo onde é possível o compartilhar.
Eu sou porque nós somos: Ubuntu! Essa palavra das línguas banto de origem sul-africana, traduz um conceito, fala de uma ética de humanidade que na identidade feminista antirracista, se traduz em ser mulher livre e dignificada, plasmando a nossa própria vida em reciprocidade com todas as pessoas.
O ser humano é o indivíduo pertencente à espécie viva que se distingue das outras por possuir inteligência, que pode usar para elaborar conceitos e realizar outras atividades intelectuais. Isso é o que significa ser humano. ... Aprofundando mais a questão de um ponto de vista biológico, os seres humanos são hominídeos.
Um homem é um ser humano adulto do sexo masculino, animal bípede da ordem dos primatas pertencente à espécie Homo sapiens. ... O termo homem pode ser utilizado ainda para se referir ao ser humano de maneira geral.
O ser humano diante da grandeza do universo é apenas um ser minúsculo, uma partícula no espaço cósmico que está limitado à sua própria existência. ... Contudo, sendo apenas pequenas partículas, também fazemos parte desse universo, e mesmo pequenos, também somos um pouco dele.