Esses processos podem ser induzidos nos órgãos linfóides centrais ou nos tecidos periféricos. Tolerância central: É necessário que haja um equilíbrio no reconhecimento dos antígenos próprios para evitar autoreatividade ou anergia. Ocorre no timo durante o desenvolvimento fetal e por pouco tempo após o nascimento.
A autoimunidade acontece devido a uma falha no sistema imunológico que não consegue diferenciar os invasores de suas próprias células, órgãos e tecidos saudáveis. Em alguns casos, ela atinge o sangue, ossos, articulações e os músculos. A doença não tem cura.
A tolerância central é a principal forma como o sistema imunológico aprende a discriminar o eu por parte do não-eu. A tolerância periférica é fundamental para prevenir a reatividade excessiva do sistema imunológico a várias entidades ambientais (alérgenos, flora intestinal, etc.).
A relação entre infecções e autoimunidade é complexa. Inflamação, infecção, fatores ambientais e alterações no funcionamento da apoptose contribuem, em conjunto, para o início e manutenção da autoimunidade em indivíduos geneticamente predispostos. Diversos microorganismos participam do desenvolvimento desses processos.
As células Tregs CD4 estão envolvidas na manutenção da autotolerância imunológica, reprimindo a ativação e expansão de linfócitos autorreativos, suprem respostas imunes excessivas e controlam a homeostase do sistema imunológico. após estimulação antigênica, são denominadas de “induzidas”.
LINFÓCITOS T Os LT só reconhecem antígenos processados, apresentados por moléculas de MHC na superfície de uma célula apresentadora de antígeno. O TCR é expresso na membrana dos LT em associação com um complexo denominado CD3, composto por cinco diferentes proteínas da família das imunoglobulinas.
Células B reconhecem seus sítios de ligação com o antígeno em sua forma nativa. Elas reconhecem o antígeno livre (solúvel) no sangue ou linfa usando suas BCR ou sítio de ligação entre membrana e imunoglobulina.
Para que a célula T reconheça e responda a uma proteína antigênica estranha, ela deve reconhecer o MHC na célula apresentadora como sendo MHC próprio. Isso é chamado restrição do MHC ao próprio. Células T auxiliares reconhecem antígeno no contexto de MHC classe II próprio.
Estrutura dos receptores de células T ou TCR O receptor de linfócito T é uma glicoproteína ligada à membrana da célula que lembra muito um braço de ligação ao antígeno de uma molécula de Imunoglobulina. Ele é composto de 2 cadeias polipeptídicas diferentes e possui um sítio de ligação ao antígeno.
As células apresentadoras de antígenos profissionais, que possuem MHC tipo II para ativar linfócitos T auxiliares, são:
As células apresentadoras de antígenos profissionais (APCs do inglês Antigen Presenting Cells) são células do sistema imunológico que são especializadas em apresentar um antígeno para uma célula T. Os tipos principais das APCs profissionais são células dendríticas (DC), macrófagos e células B.
Langerhans cells. Oral desease. As células de Langerhans fazem parte da família das células dendríticas, originadas na medula óssea, caracterizadas por residirem na epiderme e mucosa.
As células de Merkel são encontradas principalmente na base da camada superior da pele (epiderme). Essas células estão próximas das terminações nervosas da pele.
Células de Langerhans (CL) são um tipo de células dendríticas que têm funções que envolvem apresentação de antígeno e a estimulação de resposta T dependente. Elas representam aproximadamente 4% das células do epitélio laríngeo.
São células móveis e dendríticas responsáveis pela imunovigilância cutânea. Têm a função de captar, processar e apresentar os antígenos aos linfócitos T. Representam 3–6% de todas as células epidérmicas. Contém um marcador citoplasmático específico, os grânulos de Birbeck, que se originam do processo de endocitose.
Células dendríticas - Expressam receptores que reconhecem moléculas produzidas pelos microrganismos e respondem com a produção de citocinas; - Em resposta a ativação por patógenos tornam-se móveis, migram para os ganglios linfáticos e apresentam os antígenos aos linfócitos T.
epidermis integrates Langerhans cells or endotelial cells. ou as células endoteliais.
A porção endócrina do pâncreas é composta pelas ilhotas de Langerhans, que são agregados esféricos de células endócrinas, distribuídas aleatoriamente pela porção exócrina da glândula. Dessa forma, cada ilhota é circundada por ácinos serosos.
Ilhotas pancreáticas (ou Ilhotas de Langerhans) são um grupo especial de células do pâncreas que produzem insulina e glucagon, substâncias que agem como importantes reguladores do metabolismo de açúcar.
As ilhotas de langerhans tem duas celulas a alfa que produz o glucagon e a beta que produz a insulina. Como a diabetes é uma doença que afeta a habilidade do corpo de usar glicose, vamos começar vendo o que é glicose e como seu corpo a controla.
As células beta são células endócrinas nas ilhotas de Langerhans do pâncreas. Elas são responsáveis por sintetizar e secretar o hormônio insulina, que regula os níveis de glicose no sangue.