O acidente de Chernobyl aconteceu em 26 de abril de 1986, quando o reator 4 da usina nuclear de Chernobyl explodiu e lançou material radioativo na atmosfera. ... Lenin, localizada na cidade de Pripyat, a cerca de 20 km da cidade de Chernobyl, na extinta União Soviética (atual território ucraniano).
Ou seja, a radiação inicial de um acidente nuclear pode ser muito mais baixa que a de uma bomba, mas seu tempo de vida será muito mais longo. Calcula-se que milhares de anos se passarão – estimativas citam até 20 mil anos – para que a zona de exclusão de Chernobyl volte a ser habitável.
A evacuação de Pripiat começou antes da União Soviética reconhecer formalmente o acidente. Na manhã de 28 de abril, os níveis de radiação ficaram tão altos que foram detectados na Central nuclear de Forsmark, na Suécia, a mais de mil quilômetros de distância de Chernobil.
O alto nível de radiação afetou as regiões no entorno da usina, chegando a uma área de 100 mil km. A cidade que abrigava os trabalhadores de Chernobyl era Prypiat, construída para essa função em 1970.
Radiação Alfa Esse tipo de radiação é caracterizado por ter muita energia, apesar da pouca força de penetração.
0,14 µSv/h
Por ano, a dose média de radiação natural é de 2,4 mSv (milésimos de Sievert, unidade que mede os efeitos biológicos da radiação).
A radiação que está dentro das usinas nucleares é extremamente nociva, podendo até mesmo ser fatal quando em grande quantidade. ... "Esses materiais são radioativos e sofrem decaimento, emitindo radiação gama e beta e produzindo outros isótopos.
Remédios para tratar intoxicação por radiação devem ser aprovados nos próximos anos. Por enquanto, o único tratamento disponível são as cápsulas de iodo que impedem a fixação de iodo radioativo no organismo. Mas não há qualquer terapia para os efeitos fisiológicos da radiação.
A radiação pode provocar basicamente dois tipos de danos ao corpo, um deles é a destruição das células com o calor, e o outro consiste numa ionização e fragmentação (divisão) das células.
Pacientes expostos à radiação entre 8 e 30 Gy apresenta náusea e diarreia severa dentro de uma hora e morrem entre 2 dias e 2 semanas após a exposição. Absorver doses superiores a 30 Gy causa danos neurológicos. Em minutos, pacientes apresentam vômito e diarreia fortes, tontura, dores de cabeça e inconsciência.
Por exemplo: em uma tomografia de cabeça, a dose de radiação equivale à de 100 radiografias e corresponde à radiação absorvida do ambiente em 243 dias. Já o exame de abdômen é equivalente a 350 radiografias e a 3,3 anos de exposição natural.
Principais consequências do excesso de radiação
Exposição a níveis moderados de radiação - acima de um gray (a medida padrão da dose absorvida pelo corpo) - podem resultar em náusea e vômitos, seguidos de diarreia, dores de cabeça e febre.
O trabalhador exposto à radiação explica ainda que muita gente que esteve no local do acidente hoje tem problemas cardíacos, câncer e distúrbio mental, além de sofrer com preconceito. O Revista Brasil fala até o dia 13 de setembro sobre esse acidente radioativo.
A radiação eletromagnética vinda de telefones celulares pode causar um tipo de câncer no cérebro, de acordo com anúncio feito nesta terça-feira (31/05), na França, pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc, na sigla em inglês), um braço da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Isso porque a radiação dos celulares é do tipo não-ionizante, ou seja, não possui poder de penetração suficiente para entrar no núcleo dos células e alterar o DNA delas — o que seria necessário para que a radiação fosse considerada cancerígena.
12 maneiras de evitar a radiação emitida pelo celular
Entre 2008 e agosto de 2019, cientistas mediram os efeitos da radiofrequência emitida por celulares e sua relação com o surgimento de câncer. A conclusão de que “não existem padrões consistentes” que liguem a exposição ao aparelho à doença.
Além de problemas psicológicos, usar celular por um longo tempo pode trazer algumas alterações físicas. Ficar com o pescoço para frente e inclinado para baixo, podem alterar os contornos do rosto e proporcionar a perda de elasticidade. Isso pode aumentar a probabilidade de criar rugas e papadas (gordura no queixo).
Além do câncer, os cientistas estão preocupados com outros riscos que esse aparelho pode trazer. Um estudo recém-divulgado pela Universidade de Viena afirma que as pessoas que usam o celular 10 minutos por dia, e que fazem isso há pelo menos quatro anos, têm 70% mais chances de desenvolver zumbido crônico no ouvido.
Não existe nenhuma evidência que utilizar celular ou televisão no escuro aumente a miopia. Entretanto, a leitura próxima ( menor que 30 -50 cm) contínua, sem pausas pode aumentar a miopia. O ceratocone pode aumentar com o ato de coçar, esfregar ou apertar os olhos, não com o esforço visual.
Ler em lugares mais escuros não faz mal para a saúde dos olhos de maneira definitiva e não é responsável por causar problemas como miopia ou astigmatismo, por exemplo. Apesar disso, é um hábito que aumenta o cansaço da visão, aumenta as dores de cabeça e também diminui a qualidade de leitura em geral.
Pois é, um estudo publicado nesta semana por uma revista de pesquisa em medicina revelou que ligar a tela do celular durante a noite, no escuro, pode causar perda de visão temporária. É isso mesmo!
De acordo com um novo estudo, o tom amarelado do 'modo noturno' é pior do a luz azul padrão quando se trata de ajudar a adormecer. ... Isso porque a luz azul emitida normalmente por esses dispositivos, atrapalha a produção de melanina e, portanto, o sono.