Identificando esses fatores, a propaganda estimula o consumidor à aquisição de produtos, elevando as marcas, a moda, as tecnologias e tendências do mercado. O consumo pode tornar-se desenfreado, levando a pessoa à compulsão por compras.
Esse apelo é realizado, principalmente, por meio das propagandas de alimentos não saudáveis, com alto teor de açúcar e gordura que associam o seu consumo a um estado de bem-estar e felicidade. A maioria das propagandas, nos meios de comunicação, voltada para as crianças sobre comida.
A construção de hábitos alimentares inicia-se nos primeiros anos de vida e estudos demonstram que as pessoas acabam sendo influenciadas pelos meios de comunicação como: revistas, TV, internet, out doors, dentre outros, estimulando o consumo dos produtos alimentícios divulgados.
Crianças são o principal público-alvo dos anunciantes De toda a publicidade analisada, 9,7% referem-se ao setor alimentício, dos quais 18% pretendem vender fast-food; 17%, guloseimas e sorvetes; 14%, refrigerantes e sucos artificiais; 13%, salgadinhos de pacote; e 10%, biscoitos doces e bolos.
A atividade principal do marketing é a obtenção de lucros para a indústria de alimentos, assim como para seus varejistas. A diversificação dos produtos alimentícios no mercado consumidor é uma característica dessa atividade.
O marketing de alimentos permite a construção de uma relação de confiança entre a marca e o seu público, que passa a ter uma percepção de que a empresa é transparente e se preocupa com com a qualidade de vida de seus clientes.
Trata-se de um conjunto de ações que tem como objetivo final entregar ao consumidor informações nutricionais sobre os alimentos que consome. Isso possibilita que as pessoas consigam fazer suas escolhas de maneira mais consciente, auxiliando até mesmo em uma mudança positiva em seu estilo de vida.