A função endócrina do pâncreas consiste na produção de hormônios como glucagon e insulina (reguladores do nível de glicose no sangue), além de produzir somatostatina, um hormônio responsável por inibir o pâncreas endócrino.
Tem mais depois da publicidade ;) A função endócrina do pâncreas corresponde à sua capacidade de produzir insulina e glucagon, dois hormônios que garantem níveis adequados de açúcares no sangue. Esses hormônios são produzidos nas ilhotas de Langerhans, um grupo de células que possuem forma de esfera.
O controle da concentração de glicose no sangue (glicemia) é realizado por dois hormônios produzidos pelo pâncreas: a insulina e o glucagon.
O Glucagon é um hormônio produzido pelo corpo (pelas células alfa do pâncreas) que tem um efeito oposto ao da insulina (produzido pelas células beta do pâncreas), ou seja, aumenta o açúcar no sangue.
Como aumentar a produção de irisina? Além da prática de exercícios físicos regulares aliados à uma alimentação saudável, existem outras formas de produzir mais irisina e emagrecer. Segundo o Dr. Alexandre Duarte, existe uma substância chamada ácido ursólico que estimula a liberação natural da irisina.
Os corpos cetônicos são moléculas de energia produzidas pelo fígado a partir da quebra de gordura. A produção destas moléculas de quatro carbonos aumenta quando os níveis de insulina estão baixos e o hormônio glucagon está alto o suficiente (através do jejum ou da restrição de carboidratos, na Dieta Cetogênica).
O pâncreas produz dois hormônios importantes na regulação da taxa de glicose (açúcar) no sangue: a insulina e o glucagon. A insulina facilita a entrada da glicose nas células (onde ela será utilizada para a produção de energia) e o armazenamento no fígado, na forma de glicogênio.
São antagônicos porque eles têm o efeito completamente oposto. A insulina tem a função de colocar a glicose presente no sangue dentro das células do figado e músculos, principalmente. Já o Glucagon tem o efeito totalmente inverso: ele é responsável por tirar a glicose dos tecidos e jogá-la na corrente sanguínea.
O diabetes mellitus é uma doença na qual os níveis de açúcar (glicose) no sangue estão excepcionalmente elevados porque o organismo não produz insulina suficiente para atender às suas necessidades. A micção e a sede aumentam e, às vezes, a pessoa pode perder peso mesmo que não esteja tentando.
Cerca de 20 a 50% das pessoas com DM podem apresentar deficit significativos de sensibilidade vibratória, propriocepção, cinestesia e sensibilidade tátil, que, com o avanço da idade, leva à diminuição da propriocepção, causando declínio na percepção da posição articular e do movimento articular (8, 9).
Quais os sintomas do diabetes?
A diabetes é uma doença crónica de etiologia múltipla, caracterizada por alterações no metabolismo de lípidos, proteínas e hidratos de carbono e que é possível identificar pela detecção de valores elevados de glucose no sangue (hiperglicemia).
O Diabetes mellitus pode ser conceituado como uma alteração metabólica caracterizada por hiperglicemia e glicosúria, refletindo uma distorção no equilíbrio entre a utilização de glicose pelos tecidos, liberação de glicose pelo fígado, produção e liberação de hormônios pancreáticos, da hipófise anterior e da suprarrenal ...
→ Sintomas da diabetes mellitus
O diabetes melito caracteriza-se pela alteração da secreção de insulina e graus variáveis de resistência periférica à insulina, causando hiperglicemia. Os sintomas iniciais são relacionados à hiperglicemia e incluem polidipsia, polifagia, poliúria e visão ofuscada.