Tranca Ruas, ou Tranca Rua, é uma falange de exus, entidades espirituais presentes na Umbanda e Quimbanda. É considerado responsável pela limpeza astral dos caminhos do mundo.
Demônio da Área Financeira: Exu Tranca-Rua, age nas finanças, usando de astúcia, fecha todas as portas de prosperidade da vida da pessoa, causando situações que levam ao prejuízo. ... A pessoa que este demônio possui, costuma ser violenta e viciada em álcool e fumo.
Como rei e majestade, recebe suas oferendas em locais específicos ou através do oráculo Ngombo (Oráculo dos Ossos) sob qual senhor Tranca-Ruas também é conhecedor. Gosta de bebidas finas, malte envelhecido, adoração pelo luxo, pedras preciosas, pratarias, porcelanas e antiguidades valiosas.
Firmar velas ímpares nas pontas de saídas do triângulo. Colocar o álcool ou aguardente no copo de barro e os charutos num prato também de barro, acesos em forma de leque, lumes para o exterior do prato. Colocar folhas e flores de trombeta com espada-de-ogum em volta da oferenda.
É uma das entidades mais cultuadas dentro da religião umbandista. Tem ritualística muito parecida com a de Exu Tata Caveira, com o qual costuma ser confundido. No entanto, enquanto Tata Caveira trabalha nos sete campos da fé, o Exu Caveira trabalha "nos mistérios da geração, na calunga" (cemitério).
Exu é uma divindade do culto de matriz africana, um orixá. O assentamento é uma representação do orixá no mundo material, pois segundo o sagrado não há representações humanas dos orixás na religião iorubá. ...
Divindades e entidades São eles: Oxalá, Oxum, Oxóssi, Xangô, Ogum, Obaluaiê, Yemanjá, Oyá, Oxumaré, Obá, Egunitá, Yansã, Nanã e Omolu.
Guias na Umbanda Os guias da Umbanda são espíritos de antepassados, invocados nos cultos coletivos, que às vezes incorporam nas pessoas involuntariamente. Não há um número definitivo de guias, mas eles obedecem à categorias que preservam certas características de personalidade.
Nas igrejas evangélicas, o culto é visto como um ato da adoração de Deus na vida da Igreja. Não há liturgia e a concepção do serviço de adoração é mais informal. Normalmente é dirigido por um pastor cristão. Geralmente contém duas partes principais, o louvor (música cristã) e o sermão, e periodicamente a Santa Ceia.
Durante 49 dias são feitas várias rezas e cerimônias – pois é o período em que o falecido se encontra no bardo.
Ao completar um ano de falecimento da pessoa é celebrada uma nova cerimônia que é repetida em três anos e após sete anos. No caso de falecimento de um pai (babalorixá) ou mãe (ialorixá) de santo, o velório é realizado dentro do barracão, e a celebração dura sete dias após o falecimento.
No caso em que o morto era um pai ou mãe de santo cujo terreiro permanecerá ainda aberto, deverá ficar fechado ao público durante um ano ou mais conforme determinação do jogo, mas as cerimônias internas continuam, costuma-se repetir o ritual de um, três, seis meses, e um, três, sete anos depois do axexê inicial.