ANTIBIÓTICO= Ele é usado para matar bactérias que são prejudiciais a saúde! VACINA= Ela ao contrario do soro que serve para quando o vírus já está no corpo, a vacina serve para evitar o vírus no corpo.
Os soros são fabricados normalmente a partir de um animal, que recebe o antígeno e, posteriormente, tem parte do seu sangue retirado para extração dos anticorpos. No caso do soro antiofídico (combate o veneno de cobra), por exemplo, um cavalo recebe o veneno da serpente e aguarda-se a produção de anticorpos.
Sua produção envolve a imunização de cavalos com antígenos produzidos a partir de venenos, toxinas ou vírus, a obtenção de diferentes tipos de plasma, que são submetidos a processamento industrial de purificação e formulação, resultando em produtos de alta qualidade, segurança e eficácia.
O Butantan e a produção nacional de soros Toda a produção de imunobiológicos (o Instituto Butantan produz cerca de 80% dos soros e vacinas utilizados hoje no País) é enviada ao Ministério da Saúde, e por ele redistribuída às secretarias de Saúde dos Estados.
A logística dos soros é simples: eles são produzidos nos centros de referência e repassados ao Ministério da Saúde. O órgão do governo federal repassa o material para o Instituto Nacional de Controle de Qualidade e Saúde (INCQS/Fiocruz), que aprova ou não o produto quanto ao padrão de qualidade.
Além da produção de soros antitóxicos e antivenenos o Instituto produz soro antilonomia (uma lagarta que produz um veneno fatal) e soro anti-botulínico. E é responsável pelo desenvolvimento de 51 % das vacinas e 56% dos soros para uso profilático e curativo do Brasil.
Para conhecer melhor as principais estruturas, continue com a gente:
Histórico - Instituto Butantan. Em 1899, um surto de peste bubônica, que se propagava a partir do porto de Santos (SP), levou a administração pública estadual a criar um laboratório de produção de soro antipestoso (que combate a peste), vinculado ao Instituto Bacteriológico (atual Instituto Adolpho Lutz).
O soro antiofídico é obtido a partir do sangue de um animal de grande porte, como o cavalo, que produz agentes de defesa contra o veneno inoculado em seu organismo. Primeiro, retira-se o veneno da cobra (1). Em seguida, injetam-se pequenas doses deste veneno no cavalo em intervalos de 5 dias (2) .
O Instituto Butantan é o principal produtor de imunobiológicos do Brasil, responsável por grande porcentagem da produção de soros hiperimunes e grande volume da produção nacional de antígenos vacinais, que compõem as vacinas utilizadas no PNI (Programa Nacional de Imunizações) do Ministério da Saúde.
A primeira vacina surgiu a partir dos estudos realizados pelo médico inglês Edward Jenner. Ele observou pessoas que se contaminaram, ao ordenharem vacas, por uma doença de gado e chegou à conclusão de que essas pessoas tornavam-se imunes à varíola.
Foi em 1798 que o termo “vacina” surgiu pela primeira vez, graças a uma experiência do médico e cientista inglês Edward Jenner. Ele ouviu relatos de que trabalhadores da zona rural não pegavam varíola, pois já haviam tido a varíola bovina, de menor impacto no corpo humano.
Métodos como escarificação, punção multiplica, injeção intradérmica e broca – rodar um tubo capilar cortado com a vacina sobre a pele – foram algumas das tentativas para introduzir o imunizante, que por vezes não “pegava”.
Foi ele que descobriu a vacina contra a varíola. Edward Jenner nasceu em Berkeley, na Inglaterra, em 17 de maio de 1749.
Surgiu na África, mais ou menos em 10 mil a.C., de um vírus que provavelmente veio do camelo (!). Até as múmias egípcias têm marcas na pele que sugerem varíola.
A vacina contra a varíola contém o vírus vivo vaccínia, o qual é aparentado ao vírus da varíola e proporciona imunidade contra este. A vacina é mais eficaz quando administrada bem cedo após a exposição. Porém, a vacina também pode ser benéfica se administrada nos primeiros dias depois do aparecimento dos sintomas.
O Instituto produz as vacinas: DTP e Hib (também chamada vacina tetravalente: combinada contra difteria, tétano, coqueluche e Haemophilus influenzae b); Hib (Haemophilus influenzae b); meningocócica A e C; pneumocócica 10-valente; febre amarela; poliomielite oral; poliomielite inativada; sarampo, caxumba e rubéola ( ...
Confira oito tipos que merecem estar na sua carteira de vacinação.
Quando tomar Para adultos com até 29 anos que não receberam a vacina na infância, são indicadas duas doses, com intervalo mínimo de um mês entre elas. Já pessoas com idade entre 30 e 49 anos devem receber uma dose, que garante proteção por toda a vida.
Quem já tomou a vacina contra sarampo precisa tomar de novo? Não é preciso, uma vez que não há prazo de validade para a imunização. Jon Carlos Delorenzi, especialista da Mackenzie, ressalta, porém, que, como há um surto da doença, é recomendado que todos tomem a vacina, mesmo já tendo se vacinado.
São necessárias três doses da vacina: a primeira logo após o nascimento, a segunda trinta dias após a primeira, a terceira seis meses após a primeira. Quem deve tomar Todas as crianças.
As 5 vacinas essenciais para a saúde da família
Outras vacinas que podem ser administradas simultaneamente são Sêxtupla/Hexa: Difteria, Tétano, Coqueluche acelular, Haemophilus influenzae tipo B, pólio inativada e Hepatite B; Penta: Difteria, Tétano, Coqueluche acelular, Haemophilus influenzae tipo B e pólio inativada; Tetra bacteriana: Difteria, Tétano, Coqueluche ...
Pessoas entre 1 e 29 anos de idade, com 1 (uma) dose comprovada da vacina no cartão de vacina, deverá completar o esquema vacinal com a 2ª dose da vacina. Se a pessoa não tomou nenhuma dose da vacina, perdeu o cartão ou não se lembra: De 1 a 29 anos: são necessárias 2 (duas) doses; De 30 a 59 anos: apenas 1 (uma) dose.